A Praga dos Homens

O Vale está em chamas e nenhum Homem Livre sobreviverá ao fogo perpétuo.

Após a invasão Campista em massa ao final do primeiro volume e a traição entre todas as Casas Livres, o Vale se divide em diversas facções, onde amizades se desfazem como vidro estilhaçado.

Os Andersen, agora comandos por um herdeiro de outro sangue, Micah Aubert, tentam sobreviver envoltos por um medo perverso de uma invasão de Kanli Demet e seus demônios.

Os Aubert estão completamente divididos e inquietos; Elizah tenta administrar sua fazenda enquanto lida com seus próprios conflitos internos, um ódio sinistro a todos os homens, enquanto compartilha o terror com seus compatriotas.

Os Honoris sofrem nas mãos de Melissa Herman, que comanda a Casa mais abastada do Mundo Livre com punhos de ferros e dentes pontiagudos. O último Honoris de sangue puro tenta resistir sob seu jugo enquanto conspira para evitar sua própria morte.

Enquanto isso, Kristina Gladis esforça-se para resgatar seu irmão do seio Campista e trazê-lo de volta à realidade, sem abrir mão da ideia de gerar um filho de Sangue Puro para dar continuidade à sua dinastia incestuosa.

Uma nova Casa surge em meio a poeira e fim dos tempos, estabelecendo um novo pacto de sangue com o bando dos Camp Vild e seu mestre Anatoly, que busca a todo custo a tomada da fazenda Honoris e seu arsenal bélico.

Por trás de cortinas e panos esbranquiçados, a Santa Seita de Senhor Seu Deus reúne um exército sob o teto de sua catedral, tramando a favor das sombras para limpar as famílias de filhos fracos e temerosos.

Há uma Praga à solta, e ele a trouxe até aqui. Há uma Praga a solta e nenhum homem poderá contê-la.

Haverá filhos de Sangue Puro fortes o suficiente para combate-la ou o destino do Vale será fiado pelo linha tênue entre a tortura e o pavor?