FUNK A VERDADE QUE ESCONDEM DE VOCÊ!

Não foi fácil escrever este livro, tudo aconteceu, desde falta de energia durante uma semana, tempestades com relâmpagos, será tudo isso só coincidência! Eu quero abordar esse assunto do funk para despertar as pessoas que pensam que é apenas uma batida inofensiva. Veja a foto do lado, porque a garota da esquerda está com um chapéu de bruxa e insinuando está chupando algo, a garota do meio sensualiza mostrando as curvas do seu corpo e a [ garota da direita chupa uma faca ] essa foto está completa esta dentro do livro, veja o que tudo isso pode significar. Saiba ao decorrer da leitura o que está por trás do famoso funk! No livro, tudo será explicado nos mínimos detalhes! Em um podcast o baterista alexandre aposan falou sobre seus estudos das origens dos ritmos, e fez vários comentários sobre a relação da batida do funk carioca e algumas células rítmicas africanas QUE BASICAMENTE É RITUAL DE INVOCAÇÃO DOS DEMÔNIOS. Segundo aposan, algumas dessas células rítmicas invocam espíritos, algumas entidades, e uma célula rítmica africana em específica e usada no funk carioca. Apesar do grande sucesso entre jovens, o funk carioca ainda levanta muitas polêmicas sobre o conteúdo das letras e os bailes, também conhecido como “fluxos”. Em 2021 o grammy latino reconheceu o funk carioca como uma categoria de música, e com isso o estilo vem ganhando ainda mais as paradas de sucesso. E trás junto um subgênero chamado funk proibidão com letras pesadas. O escritor, compositor e historiador luiz antônio simas, mestre em história social pela universidade federal do rio de janeiro. Escreveu em seu livro “almanaque brasiledades” e também já falou em palestras sobre as origens afro-brasileiras do funk carioca, ele afirma que o funk carioca tem muitas coisas em comum com a macumba brasileira. Tirando toda a referencia da black music e do miamibass do som negro americano que o funk carioca bebeu nos anos 80 e 90. O funk carioca mais atual, é predominantemente percussivo. E uma das batistas mais famosas, é o “tamborzão”. E a base rítmica usada no ritmo tamborzão são toques com influência de atabaques sagrados das religiões de matrizes africanas. A base rítmica do tamborzão tocado no funk é conhecido como toque de maculelê, que na verdade é uma dança folclórica da bahia, da cultura afro-indígena-brasileira. E vai ficando mais interessante por que as variações do ritmo do tamborsão que é o proibidão, ou o funk com letras mais pesadas, é o toque de alujá de xangô e também usa variações do toque do congo e o toque do congo de ouro.