Autor(a): Cristadelfianos
ENSINOS DOS CRISTADELFIANOS
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Sinopse
Este livro traz à atenção os principais ensinos dos Cristadelfianos. Os cristadelfianos (do grego Christou Adelphoi, “Irmãos de Cristo”) constituem uma denominação cristã unitária que se desenvolveu no Reino Unido e América do Norte no século XIX. Existem aproximadamente 50.000 cristadelfianos em muitos países do mundo quer em grupos, quer isolados (120 países). Houve pequenos grupos de crentes ao longo dos séculos, particularmente desde a Reforma Protestante, que mantinham pontos de vista não ortodoxos. Grupos como os anabatistas, valdenses, socinianos, racovianos e a Irmandade Polaca partilharam algumas ou até muitas crenças que vieram a ser mantidas pelos cristadelfianos. Enumeram personalidades como Isaac Newton, Joseph Priestley, John Locke, William Tyndale como tendo tido crenças similares às dos atuais cristadelfianos acerca da unidade de Deus, mortalidade do homem e o papel dos Judeus no propósito de Deus. A partir de meados do século XIX, surgiram grupos em muitas partes do Reino Unido e Estados Unidos da América que possuíam crenças similares às acima descritas e que mantinham alguma forma de relacionamento uns com os outros. De importância significativa foi a publicação em 1849 da obra de John Thomas, intitulada “Elpis Israel”, onde expôs o seu entendimento das principais doutrinas da Bíblia. Até à Guerra Civil Americana, grupos associados com ele reuniam-se sob variados nomes, incluindo Crentes, Crentes Batizados, a Real Associação de Crentes Batizados, Crentes no Reino de Deus e Ântipas. Nessa altura, para se obter o estatuto de objetor de consciência era necessário estar afiliado a uma igreja. Assim, em 1865, John Thomas para efeitos de registo escolheu o nome “cristadelfiano”. Este nome é derivado do Grego para “Irmãos em (ou de) Cristo”. Os cristadelfianos geralmente chamam às suas congregações “eclésias” (Salões alugados ou em casas particulares (como acontecia com os cristãos do primeiro século). Eclésias dizem vem diretamente da palavra grega que é normalmente traduzida Igreja. Uma eclésia não é o edifício onde se congregam mas sim o conjunto dos crentes. Os cristadelfianos resolveram usar a palavra Eclésia porque a palavra igreja veio a conotar um lugar físico e não os crentes ao contrário da palavra quando usada no seu contexto Bíblico..) Não existe uma organização central ou hierarquia. As eclésias são autônomas até certo ponto e a cooperação entre elas é baseada numa comum aceitação da Declaração de Fé Emendada de Birmingham. A Irmandade Unamended usa a Declaração de Fé Não Emendada. Quem quer que seja que publicamente concorda com as doutrinas descritas nesta declaração e têm um bom relato da sua eclésia anterior é bem-vindo a participar nas atividades de qualquer outra eclésia dentro da própria irmandade. O livro está traduzido em português europeu, mas perfeitamente compreensível para qualquer leitor brasileiro.
Os cristadelfianos não têm ministro pagos. A maioria dos membros masculinos podem ensinar e ter outras actividades normalmente distribuídas de forma rotativa, em vez de existir um pregador definido. O governo da eclésia tipicamente segue o modelo democrático, com um comité eleito para cada eclésia. Este comité, não remunerado, coordena o funcionamento diário da eclésia e é responsável perante os membros da dela.
No século XIX, as igrejas cristadelfianas cresceram rapidamente no Reino Unido, na América do Norte e através do mundo, nos locais onde se falava a língua inglesa. Desde os primeiros dias dos cristadelfianos, muitos têm lido a Bíblia por conta própria e então entram em contacto com os cristadelfianos, juntando-se a eles.
Informações adicionais
Peso | 0,14406 kg |
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Dimensões | 14 × 21 × 0,66 cm |
Nº Páginas | 112 |
Capa | Brilho, SEM orelha |
Data da Publicação | 25/01/2024 |
Impressão | Preto e Branco (Papel Offset) |
Tamanho | |
Editora | |
Autor(a) | |
Faixa Etária Recomendada | SEM CLASSIFICAÇÃO |
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