PARALISIA CEREBRAL E O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO

No envelhecimento das pessoas com paralisia cerebral, mudanças como declínio na função cardiovascular, respiratória, musculoesquelética, alterações fisiológicas dentre outras ocorrerem, assim como desafios cognitivos e psicológicos. A diminuição da independência e autonomia é comum. Barreiras de acesso aos serviços de saúde e à participação em atividades sociais dificultam a inclusão e aumentam o isolamento social.

Exercícios físicos adequados, estimulação cognitiva e cuidados médicos regulares são importantes para minimizar o impacto do envelhecimento e melhorar a qualidade de vida. Modificações no ambiente, como rampas de acesso e banheiros adaptados, ajudam a manter a independência e segurança.

Em contrapartida, é essencial fortalecer a educação e conscientização pública para reduzir a estigmatização e melhorar a inclusão social e escolar desde cedo. Isto será crucial para o bem-estar e envelhecimento saudável da atual e futuras pessoas com paralisia cerebral, permitindo acesso a oportunidades e experiências, desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, acesso a terapias e apoios, avanços na ciência e medicina, novos tratamentos, tecnologias que melhoram a mobilidade e a comunicação.