DEVOÇÃO, CONSOLO E ORAÇÃO

Não fora como no Egito antigo, quando o anjo da morte veio e matou os primogênitos, desta vez ele matou, também, pessoas do povo de Deus, com permissão Divina. No Egito, daquele tempo, o povo fora advertido a matar um cordeiro e passar o sangue nas entradas das portas onde moravam os filhos de Israel, assim seus primogênitos estariam a salvos pelo sangue do cordeiro (Êxodo 12). Não fora assim, quando o Senhor permitiu que o anjo da morte viesse ao mundo através da pandemia chamada corona vírus, crentes e não crentes foram ceifados pelo anjo da morte. O autor ao escrever e transcrever o livreto “DEVOÇÃO, CONSELHO E ORAÇÃO” – mais significativo devocional em tempos de pandemia – relata a mensagem de Deus emitida pelos obreiros em pleno ápice pandêmico. Em meio a dor e tristeza do mundo, juntamente com o medo, a fé era a única arma eficaz para combater o inimigo, suscitado pelo Senhor para punir através de sua justiça, as injustiças do mundo.
O autor inicia o livreto justificando a grafia glossolálica, que caracteriza o verdadeiro gênero literário pentecostal. Digno de crítica por parte dos estudiosos e dos pensadores de altar. O prelúdio e uma pequena narrativa crítica quanto ao uso de máscara e principalmente a aquelas de estilo satânico – a máscara da caveira. A introdução é uma alusão ao ar e a Deus, a existência de ambos e necessidade de tê-los conosco, a invisibilidade de um e de outro, não há como negar a presença do criador e da criação. A oração inicial que antecede o devocional é uma súplica. Os devocionais transmitem força, consolo e conselhos da parte de Deus. Mensagens advinda em plena quarentena revela o amor de Deus para com seus filhos, mesmo por aqueles que foram levados para estar com ele.
A oração final mescla a exaltação ao nosso Deus com súplicas, denúncias, consolo e podemos dizer, também que é uma oração didática. Encerra com um poema declarando seu amor ao seu Senhor e a longanimidade em esperar um dia estar com Ele.