MAIS VALE 10 MINUTOS DE UM SÁBIO QUE A VIDA TODA DE UM TOLO – New Strategies – Todos somos um

As “Novas estratégias de Reconhecimento Geográfico para os 5570 municípios brasileiros e 130 paises” – “Nova estratégia de controle ao Aedes aegypti” e “Mais vale 10 minutinhos de um sábio do que a vida toda de um tolo”, parece a metáfora do “OVO DE COLOMBO”. Pois, todos tem conhecimento sobre como colocar essas estratégias em prática. Mas, que não a colocaram ainda porquê?
Ovo de Colombo é uma expressão que tem duas versões para sua origem. Na Espanha, depois da descoberta da América, Colombo é homenageado em um banquete. Alguns presentes menosprezaram o feito e afirmaram que qualquer navegador poderia realizá-lo.
Colombo desafiou-os a colocar um ovo em pé. Como ninguém conseguiu, Colombo bateu o ovo sobre a mesa, amassando uma das extremidades, o que possibilitou o ovo ficar em pé, e acrescentou: “Qualquer um poderá fazê-lo, mas, antes é necessário que alguém tenha a ideia.
Na Itália, alguns historiadores afirmam que foi o arquiteto Filippo Brunelleschi, que se recusou em mostrar seu projeto da cúpula da Catedral de Santa Maria Del Fiori, em Florença, e desafiou alguns arquitetos a colocar um ovo em pé. Como nenhum conseguiu, Filippo bateu o ovo sobre a mesa, amassando uma de suas extremidades, e o ovo ficou em pé.
Os arquitetos alegaram que poderiam fazer o mesmo, e Filippo afirmou que da mesma forma poderiam copiar o seu projeto.
O conhecimento sobre o Aedes aegypti, todos já conhecem? pois se encontra na mídia desde a muito tempo. Verdade? Tudo bem! Vamos partir do princípio que você já conhece sobre esse “vetor” que vem desde o tempo da escravidão em nosso país. E, nunca conseguiram eliminar com campanhas de erradicação e nem mesmo controlar com campanhas de controle nesses mais de 260 anos da presença do Aedes aegypti no Mundo.
Tudo aquilo que aprendemos sobre o Aedes aegypti, temos que aproveitar para iniciar uma “Nova estratégia de Reconhecimento Geográfico para os 5570 municípios brasileiros e mais de 130 paises com Aedes aegypti” e “Nova estratégia de controle ao Aedes aegypti”. Porque?
Todos os estudos científicos que já foram realizados por profissionais em nosso país e no mundo, apontam para uma direção. O tipo de controle que está sendo realizado nos municípios do Brasil e mundo afora, culmina em falta de conexões entre aquilo que conhecemos e o que estamos fazendo para controlar o Aedes aegypti com metodologias que ainda não compreenderam a transformação e adaptabilidade do Aedes aegypti, em nosso meio ambiente e, ao modo de viver do ser humano em qualquer parte deste planeta.
Nestas últimas décadas nunca percebemos que o Aedes aegypti foi o inseto que mais se desenvolveu na face da terra, na década de 50 a 70 se falava somente na Febre amarela e a partir da década de 80 apareceu a dengue e logo após surgiu a Chicungunya, Zica vírus, Mayaro e Febre do Nilo. Podendo nesta década até 2030 aparecer mais outros agravos, compatíveis com a prole do Aedes aegypti. Que, tem dezenas de vírus na face da terra.
Nós estamos vivendo também um momento histórico do ser humano, nesses últimos trinta anos adquirimos conhecimentos que fez com que possamos explorar outros planetas jamais imagináveis a 30 anos atrás. Ainda mais agora com o telescópio James Webb.
Neste sentido estamos trazendo a evolução do controle ao Aedes aegypti para o coletivo, pois enquanto a maioria estava olhando para o geral sempre olhamos com mais atenção para a borda desse que é um fenômeno na natureza o Aedes aegypti.
Após os mais de 20 anos compreendemos que as técnicas utilizadas já não estão acompanhando o acelerado desenvolvimento, ou seja, o exponencial crescimento do Aedes aegypti na infestação dos nossos municípios e áreas ainda nunca imaginadas pelo ser humano, conforme a sua adaptabilidade.
Por isso, ao apresentar as “Novas estratégias de Reconhecimento Geográfico para os 5570 municípios brasileiros e mais de 130 paises com Aedes aegypti”, “Manual das Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”, agora com todo conhecimento adquirido após muitas leituras sobre a dimensão desse vetor chamado Aedes aegypti, estamos trazendo um exemplar que pode mudar completamente a ideia daqueles que ainda não estão acostumados a entender como é possível colocar em pratica uma TECONOLOGIA SOCIAL (Mais vale 10 minutos de um sábio de que a vida toda de um tolo – News strategies – Todos somos um), muitas serão as pessoas ao utilizar as estratégias verá que as técnicas desenvolvidas para localizar o Aedes aegypti, são estratégias já realizadas pelo ser humano que podem ser utilizadas para o controle a esse mosquito. Como exemplo: quando você ouvir falar da metodologia POVILOVIANA de encontrar os criadouros desse mosquito, é somente pensar nas estratégias utilizadas por cães nos aeroportos e alfandegas para que os policiais encontrem drogas e armas dentro das malas dos passageiros. Pois, essa metodologia foi criada por Ivan Povlov, teoria do condicionamento. Estratégia aplicada por John Snow para identificar as causas de Cólera na Inglaterra em 1854. O maior estudo da humanidade sobre o “TERRITORIO” criado pelo brasileiro Dr. Milton Santos. As estratégias de Sun Tzu em “A Arte da Guerra”, umas das mais ousadas estratégias até para os dias atuais, etc.
Já compreendemos o que é um mapa temático e croqui por localidade, onde está localizado a área geográfica do município, da cidade, região, setor, bairros, quadras e cada imóvel. Mas que não são corretamente utilizados para o controle ao Aedes aegypti. E, por aí vai iniciando as “Novas Estratégias de Reconhecimento Geográfico para os 5570 municípios brasileiros e mais 130 paises com Aedes aegypti” e “Manual das Novas Estratégias de controle ao Aedes aegypti”.
Estas estratégias estão dentro de nosso insight, (subconsciente), que muitas vezes, fazemos algumas ações que não queremos, mas que nosso corpo (inconsciente) faz sem perceber que está realizando. Como o fato de deslocarmos de um lugar para outro, sempre buscando as melhores alternativas nesse deslocamento. Pois, estamos realizando através de nosso pensamento (inconsciente) sobre a locomoção de um lugar para outro, e estamos utilizando as estratégias de “Reconhecimento Geográfico”, ou seja: primeiro reconhecer para estabelecer metas de deslocamento mais fácil para chegar ao nosso objetivo. Parece coisas banais, mais que é necessário sabermos que estamos lidando com uma tecnologia social que foi criada pelo ser humano em toda sua história de vida. Por isso, ela está em nosso DNA sem ao menos no início da vida compreendermos que essa tecnologia foi criada por nós para nossa própria sobrevivência.
Com estas estratégias estamos trazendo para as pessoas que a mente é a única diferença que separa os homens de quem tem conhecimento e de quem ainda não o possui. É, isto que as NOVAS ESTRATÉGIAS vão te provar e vai mostrar ao longo destes capítulos e da MENTORIA que a única coisa que tem que mudar é a MENTALIDADE sobre as estratégias de controle ao Aedes aegypti. Desta forma é a mente que ultrapassa o ambiente e todos os outros obstáculos existentes no caminho dos homens. Quando o poder criativo do pensamento é compreendido, seu efeito será considerado fundamental para o controle do Aedes aegypti em qualquer parte da terra. Por isso, a compreensão do ser humano em separar os criadouros em apenas três tipos (criadouros: acessíveis, inacessíveis e outros tipos), é surpreendente que ainda não utilizamos essa tecnologia social em qualquer parte onde está o ser humano. Mas, que ao final deste livro possamos elaborar a MENTORIA onde você estará apto para utilizar no seu local de moradia de trabalho, etc.
Para os municípios que não tem condições financeiras de realizar os grandes investimentos no controle ao Aedes aegypti, as “NOVAS ESTRATÉGIAS” trará esta mesma tecnologia com baixíssimo investimento que mudará complemente para melhor as estratégias de controle ao vetor com parceria da população.
Muitas pessoas ao ver este material pela primeira vez vão ficar se perguntando, por que está aqui uma frase de um técnico de futebol? Todos somos um – Abel Ferreira.
Em. “Verso 5 de Romanos 12, diz assim “[…] assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros […]”… Diz claramente a Palavra “e membros uns dos outros”. Quando participamos da Ceia do pão, temos a compreensão de que é a mesma vida, a mesma realidade do Senhor.
E, essa realidade da presença desse vetor em 5570 municípios brasileiros e 130 paises com presença do Aedes aegypti, é algo que temos que levar em consideração, pois estamos vivendo ao lado do nosso inimigo sem ter como ver o início de tudo isso, que são seus ovos. E, as únicas estratégias que temos é obstruir, prevenir da presença desses três tipos de criadouros: acessíveis, inacessíveis e outros. Esta é uma realidade que podemos mudar se olharmos que “Todos somos um” nesse planeta. As mesmas estratégias sem utilizar veneno ao ser aplicada simultaneamente por todos, temos uma grande chance (99,99%) de controlar esse vetor.
A sinergia que mostra que é possível em controlar com as novas estratégias é algo ainda não visualizado para o controle ao Aedes aegypti, é o momento de olharmos para esse tipo de ação e ver que o todo é muito maior que a soma das partes, E, quando apresentamos os três tipos de criadouros para o controle ao Aedes aegypti, estamos colocando na mão das pessoas a maior tecnologia social de todos os tempos em se tratando de controle ao Aedes aegypti.
Diante das barreiras impostas pela pandemia, houve lugar à evolução, à adaptação de novos paradigmas que a partir de agora serão cada vez mais adotados e dificilmente se desconsiderará a comunicação a distância para a obtenção de dados bem como respostas ao controle ao Aedes aegypti, como o qual pode ser realizado através das “Novas Estratégias”. Pois, além daquilo que estamos vendo o que vai influenciar o financiamento dos projetos que estão sendo desenvolvidos em atividades diferenciadas é a falta de investimento que vai ser uns dos maiores empecilhos aos profissionais da área de saúde.
Nesse sentido, o principal desafio desta obra seja talvez situar-se na compreensão das “Novas Estratégias” como relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito como um vínculo indissociável do mundo objetivo com a subjetividade, podendo dessa maneira revelar e aproximar de seus sentidos e significados ao mesmo tempo em que estabelece articulações com as bases teóricas e práticas na rotina de vida das pessoas.
Nós somos o DAVI e as empresas de veneno, agrotóxico, inseticida e dos medicamentos é o GOLIAS. Mas, se utilizarmos a consciência, o subconsciente e o inconsciente para unirmos as nossas forças, atitudes, resiliência, ações conseguiremos mudar essa situação que está em 5570 municípios e 130 paises.
A hora que você colocar a mão no Calendário Ecoepidemiológico e Check List para realizar essa atividade com apenas 10 minutos por semana, você estará colocando a mão numa sinergia cósmica que sua mente encontrará todas as formas de criadouros antes impossíveis de visualizar pois nossa mente se expande e novas sinapses cerebrais se criam onde tudo se abre aos nossos olhos, pois são seus os olhos de DEUS nesta Terra.
Aos olhos de DEUS somos todos iguais, não tem cor de pele, idade, bens, sexo, cultura, beleza. Se olharmos para o universo veremos que somos apenas uma fagulha no espaço que tem a dadiva de ter a grandeza de ser humano. Todos somos um.