Sinopse
“Cobra das matas leva o nome da personagem que conhecemos desde o início, menina mulher preta em processo de crescimento, rompimentos e morte (…)
Acompanhamos Cobra das matas em uma jornada de morte, mas não física, a morte que deixa para trás o que já não serve, nas palavras de Mama búfala “As vezes é a morte do que é necessário, o fim do que precisa acabar.” O livro é repleto de personagens e metáforas inesquecíveis, observe com calma, leia com respeito aos processos.
Deise em prosa ainda é poesia, é necessária e, por vezes, dolorosa ao falar de retornos que muitos não sabiam que precisavam, mas que ao ler descobrimos que tudo é morte, tudo é início. Cobra das matas tem o próprio ritmo e o próprio tempo de leitura, querido leitor, não force. Entenda o ritmo que a narrativa tem para você, deixe que ela dê o tom da leitura, deixe-se embriagar pela palavras, pelos personagens e imagens evocadas. Preparei o terreno e engula a própria calda. Nunca é o fim.”
– Isadora Silva @akamba poética, escritora.
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