Versos Vingativos, Vórtices Verdadeiros

Veja, velha vetusta, vate vadia, a vasta visão: vi a viúva virgem, vestida de véu. Vistes, velha, a tal investida? Vislumbrastes a viuvez da vez? Vai que a valsa do talvez lhe varreu a viuvez… Aviltada vaticinada, vistes a vulva veloz da vate? Avistastes a velocidade viva da violência? Vestistes a vestida vulgar da vaticida? Vergastes a verga da vida, na investida vaga? Violastes a vigilância do vigia que vinga a viga vulgar? Vá, vida vivida, vás, vingativa. Verifique, vaca vendida, a vez de vadiar. Vigie o volume vago verificado, na vasta venda. Averigue a veracidade da verdade e da vontade. Avante, vate voraz, víbora, vulva veloz, voe vagarosamente, no vaticínio vítreo da velocidade vivaz. Viva, que viver é só sobreviver, vida é atrevida: não divida a vingança do vê da sua vulva com a vadiagem da chuva. Vocifere a vergonha, vista a vertigem. Vagueie a virtude, vomite a vírgula. Volte a vomitar. Vacile na viagem. Veja a viadagem. Vai viajar à vontade? Vista-se de vaidade, velha verídica, verificada por vaticidas. Voar é vida, votadora atrevida. Voe na Varig, nas vívidas virtudes das atrevidas. Verifique o voucher. Vá de Vespa. Vontade vil de vingança? Evoque a voz da verdade. Reveja a vontade. E vomite. Velha vate vadia, de vulva veloz e velocidade vulgar. Vaga viagem, vate valorosa, vadeando veredas vastas. Varre o véu das vésperas, vigorando vertentes viçosas. Vórtices variados, vespas velozes, vagueiam vazios e valores. Veleiros vertiginosos, vadejam velhas vagas, visualizando vilas vibrantes. Viste, vate viajante, vultos valentes, vestindo vestes voláteis? Vivem virtudes variadas, vinculando verossimilhança e veracidade. Veredas vinham, ventanias visitavam, veiculando vozes vulneráveis, vibrando versos viscerais. Viço vibrante, verifica vivência vaga. Varandas vazias, vigiadas por vigilantes voluntários, veneram vultos vagarosos. Varrem vontades, vindicando visões, validando versões valiosas. Viva, vate, vaticina vitórias variadas. Verga a verve, vocifera vigor, venera valentia. Vasta viagem vindoura, verte vilões, vindica vales. Velejando vastidões, vence vaidades, vestindo virtudes. Voe, vate, valente e voraz, verificando vales velados, vislumbrando vidas variadas. Vagas veredas valem vigor, validando vontades. Vagueie vitoriosa, vivendo vivências valiosas, visualizando vastas vitórias vindouras. Vazios vernáculos virão, vate valoroso. Vagueios vocálicos, velando vaticínios, verificam vastidões. Vêm vivências vindouras, vertendo vitalidade, velando venturas. Viajando vagas viabilidades, verás vastidão, vate. Vise a vingança, vate valente. Voe veloz, voraz, varrendo vilões. Veja, vitoriosa, a visão: vultos vencidos, vergando vilanias. Varra vestígios, verifique vinganças vindas. Vales vastos veneram virtudes vitoriosas, validando vontades vingativas. Versos vociferam verdades e valentia. Vá, velozmente, vadeie veredas vingativas, vociferando vitórias. Voando, vate vingador, veja a veracidade viva da vingança. Vagueie vitórias, vestindo verve vibrante. Velando velhas vontades, viva vingança vital, vociferando veracidade. Verifique vinganças valiosas, veredando vastidões vívidas. Vá, vate! Vitorie-se, vivendo a vingança verídica, validando valores vingativos.