Autor(a): Nilson Júnio de Andrade Francisco
Saiba mais sobre o(a) autor(a): uiclap.bio/ProfessorNilsonJunio
Busque o que é Significativo e não o que é Conveniente
Construindo um Alicerce Sólido em um Mundo Líquido
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Sinopse
RESUMO DO LIVRO:
Busque o que é significativo e não o que é conveniente reflete a ideia de que muitas vezes, em nossa busca por conforto e conveniência, deixamos de lado o que realmente importa em nossas vidas: o significado. Em uma sociedade cada vez mais voltada para o conforto e a conveniência, nos encontramos perdidos em meio às distrações do dia a dia, sem saber como encontrar um propósito (algo significativo) em nossas vidas. Aliás, será que existe um propósito na vida? Ou melhor dizendo, existe um sentido um último para minha existência? Será que a existência precede a essência com afirmou Jean-Paul Charles Aymard Sartre?
Pode parecer clichê, mas teremos que retornar para as perguntas universais que na verdade, são “Questões Humanas” que precisam estar bem respondidas. Segundo Woody Allen, não haverá nenhuma solução importante para os problemas da humanidade enquanto não alcançarmos alguma compreensão de quem somos”, eu acrescentaria: de onde viemos, para onde vamos e o que devo fazer no intervalo?
Portanto, estamos acostumados com as sombras projetadas na parede. Ao buscar o significado em nossas vidas, somos confrontados com a verdade, e esse conhecimento pode nos libertar de ilusões e limitações que nos prendem. “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.
No primeiro capítulo, abordei a questão da realidade humana transcendente, onde os grandes pensadores da história concordaram que o ser humano é essencialmente um ser transcendente, que não pode encontrar sua realização apenas neste mundo material, mas anseia por algo maior. Autores como C.S Lewis, que trabalhou em suas reflexões sobre os desejos que não podem ser satisfeitos neste mundo, como afirmou na sua célebre frase: “eu descobri em mim desejos aos quais este mundo não pode satisfazer; só tem uma explicação óbvia: eu não sou deste mundo”, Lewis, traz à tona uma reflexão profunda sobre a natureza humana.
Por outro lado, há um ceticismo na realidade humana transcendente, o pensador alemão Habermas, afirmou a importância da religião na história do pensamento ocidental, entretanto releva como esse papel se esgotou e como a religião deve renunciar a suas pretensões de validade absoluta para limitar-se a oferecer uma visão de mundo entre outras igualmente legítimas. Portanto, há uma espécie de banimento da questão da transcendência religiosa do horizonte da vida humana, a fim de que o ser humano possa se concentrar nas atividades da civitas terrena. Estas questões permeou todo o capítulo.
No segundo capítulo, abordei a questão da falta que a falta faz, do livro “A Parte que Falta”, escrito por Shel Silverstein. A história gira em torno de um protagonista circular que sente que lhe falta uma parte. Movido pela crença de que a felicidade será encontrada ao encontrar essa parte ausente, o personagem parte em uma jornada para preencher seu vazio interior. O que emerge é uma reflexão sobre a dinâmica entre expectativas e realidade. O cerne do dilema reside na projeção de uma felicidade futura condicionada à obtenção de algo que atualmente nos falta. Se não podemos confiar na esperança, o que esperar? Será que a proposta de André Comte-Sponville de uma “felicidade desesperada” seria uma solução? Sua proposta é cultivar uma esperança consciente e realista. Uma esperança enraizada em nosso próprio poder de ação, compreensão da realidade e aceitação da impermanência. Será que resolverá o problema da falta?
O terceiro capítulo é propriamente sobre a regra 7, que dar nome ao livro, abordei a questão do capítulo 7 do livro 12 regras para vida: um antídoto para o caos, “a vida é sofrimento. isso está claro. Não há verdade mais básica e irrefutável.”, diante desta realidade qual seria sua atitude? O autor responde: Quer a resposta mais óbvia e direta? Diante disso, busque o prazer. Siga seus impulsos. Viva para o momento. Faça o que é conveniente. Minta, traia, furte, engane, manipule — mas não seja pego. Em um universo essencialmente sem sentido, que diferença faria? Será que faria algum sentido ser honesto ou desonesto? Qual o fundamento da moralidade? O que compete ao ser humano afinal de contas?
Em segundo lugar, que algo melhor pode ser obtido no futuro ao se renunciar a algo de valor no presente?
Em terceiro lugar, o filósofo coreano Byung-Chul Han argumenta que a sociedade contemporânea está cada vez mais focada na busca pela conveniência e pelo conforto, em detrimento de valores como o esforço, a perseverança e a autodisciplina. Segundo Han, essa obsessão pela conveniência pode nos tornar incapazes de lidar com situações desafiadoras e nos privar da possibilidade de experimentar o desconforto necessário para o desenvolvimento pessoal.
O quarto lugar, abordei a versão pós-moderna da tentação de Jesus, que tem por objetivo revelar os dramas humanos na tentação de Jesus, através da análise dos aspectos psicológicos, filosóficos e teológicos. A narrativa da tentação, é também entendida como um espelho que reflete os conflitos internos, as motivações e os “humanos desejos”. Jesus foi atacado em três áreas: a área física, a satisfação de uma necessidade; a área religiosa, a presunção; e a área política, a ambição.
Por fim, um apêndice sobre Viktor Frankl e a Logoterapia onde ele, defende que o significado é fundamental para a vida humana, e que a falta de significado pode levar à apatia, ao vazio existencial e à falta de propósito. Frankl desenvolve a teoria da Logoterapia, que busca ajudar as pessoas a encontrar significado em suas vidas.
Por fim, cabe lembrar que a busca pelo significado é uma jornada contínua, e que nunca é tarde para começar a percorrê-la. Além disso, no final do livro tem uma lista de referências bibliográficas para aprofundamento do assunto. Este livro pode ser o primeiro passo em direção a uma vida mais significativa.
Informações adicionais
Peso | 0,15824 kg |
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Dimensões | 16 × 23 × 0,55 cm |
Nº Páginas | 90 |
Capa | Fosco, COM orelha |
Data da Publicação | 13/05/2024 |
Impressão | Preto e Branco (Papel Avena / Pólen) |
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Editora | |
Autor(a) | |
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