Vinagre, o cachorro

R$23,32

Autor(a): Luiz Eudes
Ilustrador(a): Darlan Zurc

Prazo de produção: até 7 dias úteis
REF: ut53800 Categoria

Sinopse

Garoto de Sátiro Dias, o escritor Luiz Eudes, autor de outros livros e com participações em várias antologias em verso e prosa, diz ter começado muito cedo na arte de escrever, e nesse treino e ritmo retumbante hoje destaca-se como paladino da arte e cultura, promotor lítero-cultural profícuo, que com Cangalha do Vento se consagra como literato de verve.Cangalha do Vento tem aquele gosto sabore-delícia de “quero mais”, que você começa a ler e entra no livro, come, bebe, morde, habita a narrativa gostosa, cativante, saboreando-o com o gume do deguste. Fincado e criando raízes, árvores, beiras de rios e iluminuras na terra-mãe do consagrado Antônio Torres. Luiz Eudes vai retrazendo as cangalhas de causos, de seu tempo, espaço e lugar, em que fez seu residencial palco iluminado, seu chão de estrela, seu berço esplêndido, seu cadinho de recolhes para enlivrar-se. Fui lendo o livro, e, dobrando aqui e ali, que quando acabei, querendo ler mais e saber sobre, notei que o meu exemplar parecia uma sanfona, e foi quando me lembrei de Luiz Gonzaga, lembrei-me do luar do sertão, lembrei de Graciliano e sendas afins, lua alta, céu risonho…O livro veio, na sua segunda edição, com bela capa de Allan Oliveira, sobre foto do próprio autor, um final com bela soma de resenhas críticas, feito por assim dizer parte da fortuna crítica do autor e do livro, que resolvi cá com meus botões de laranjeira, também palpitar pela obra e pelo autor, cativado que fui. Livro escrito com a alma, para se ler cm o coração, e sentir com os pés no chão desse interior com cangalhas e lonjuras por onde o judas perdeu o all-star.Parabéns, amigo. Que venha a continuação. Abra suas cangalhas de doces memórias salutares, de saudosas lembranças, e sirva-nos outras guloseimas e jujubas de seus contares no mesmo fulcro e diapasão. Quem conta um conto, aumenta um pouco, diria o proseador matuto no dito popular, mas acho que no seu caso, quem conta um conto inventaria a vida, a saudade-raiz, e alimenta imagens e palavras, desses cantos gerais dessa Bahia de todos os santos e tantos encantos. E tome as procissões de palavras nessa cangalha que o vento alimenta a fornalha da imaginação saradinha do autor. Todo louco criador sensível, ao revisitar memórias, quer ser sempre um livro aberto na página eivada de si mesmo. Páginas de rostos, páginas de horizontes, páginas como cangalhas ao vento. Bravo! Silas Corrêa Leite Escritor, poeta, professor e jornalista.

Informações adicionais

Peso 0,0632835 kg
Dimensões 14,7 × 21 × 0,28 cm
Nº Páginas

36

Capa

Fosco, SEM orelha

Data da Publicação

05/04/2024

Impressão

Preto e Branco (Papel Offset)

Tamanho

Editora

Autor(a)

Ilustrador(a)

Faixa Etária Recomendada

SEM CLASSIFICAÇÃO

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Vinagre, o cachorro

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