ALGORITMIA DO CAOS E IDIOTIZAÇÃO EM MASSA

Este texto retrata o atual século como um período de decadência extrema para o “ser humano”, apontando-o como o início do declínio da espécie. Apesar do potencial tecnológico para uma evolução elevada e coexistência pacífica, o mundo enfrenta um abismo social de miséria, injustiça, e crimes.

O autor destaca a influência nefasta da idiotização em massa, promovida pelas redes sociais e sua algoritmia do caos, que busca controlar e manipular bilhões de indivíduos, transformando-os em uma massa fácil de dirigir para o caos, destruição, assassinato e suicídio. O objetivo final desse processo, chamado de “Humanidade Zero”, é a redução ou extermínio da população mundial por uma elite detentora de 99% das riquezas do planeta.

O texto sugere que, após o genocídio global, uma “nova espécie humana” surgirá, juntamente com organismos sintéticos com IA avançada, rumo à colonização de outros mundos. A idiotização em massa é descrita como uma morfina antes da eutanásia global.

O autor também aborda o uso de fake news como uma arma de indução ao suicídio e assassinato, criticando governos por criarem leis arbitrárias sob o pretexto de combater a desinformação. A mídia é acusada de propagar fake news, enquanto o texto sugere punições severas para redes sociais, empresas e indivíduos responsáveis pela disseminação de informações falsas.

Propõe-se a necessidade de cadastros rigorosos nas redes sociais, utilizando documentos oficiais, como meio de coibir crimes e desordens. No entanto, a ganância e o caos são apontados como motivadores para a falta de ação efetiva, pois a desordem gera audiência e lucro.

O autor reconhece a dificuldade em acabar com fake news devido à idiotização em massa, questiona a eficácia de novas leis e punições, e expressa o receio de que seja tarde demais para controlar o caos total que se aproxima. O texto alerta para a urgência de uma mudança, ressaltando que o tempo é crucial diante do obscuro futuro que se avizinha.