BRODTRAE

Quem somos, da onde viemos e para onde
vamos?
Vivemos um tempo de relações inconsistentes,
aliada à questão da nova realidade, respaldada
recentemente em leis que se tornam evidente
desatualizada à medida que a tecnologia avança
rapidamente.
O jovem de hoje busca sua referência através de
experimentos e não ouvindo a conselhos dos mais
velhos, mas através da companhia de amigos mais
influentes, com isso torna-se alvo fácil para o
descaminho, principalmente quando se trata de pessoas
de má índole, com comportamento de liderança, o que
vem a inviabilizar o futuro promissor daquele que
busca no imediatismo um atalho para as suas
conquistas no ter antes do ser.
Através dos maus exemplos surgidos, nossa
geração vem vivenciando uma transição meteórica de
quebra da moral e bons costumes, representada
Sérgio Roberto Schmidt
principalmente por pessoas com certo grau de
notoriedade, que devido à repetição dos fatos no dia a
dia através da mídia, nos deixa com a sensação de
impunidade a fatos que se tornam banais.
Devemos buscar na família um porto seguro
para nossas aspirações e ter em nossos antepassados
um marco para servir de exemplo, pois graças as suas
atitudes estamos aqui hoje para contarmos nossa
história.
O que me levou a fazer esta pesquisa foi o
questionamento no sentido que:
Do que vale a pena passarmos vivendo 60 ou 80
anos se daqui a 100 anos não seremos mais lembrados
nem sequer por nossos parentes, pois não deixamos
nenhum registro.
A vida bem vivida vale à pena, mesmo que
pareça insignificante a sua missão.
Sérgio Roberto Schmidt