Malaquias 3. 10 Lei ou Graça ???

Há muito tempo venho analisando profundamente sobre este Assunto, de fato, é um dos temas mais controversos (se não o mais polêmico) que existe em debate no meio Cristão no geral; “o dízimo”. É admirável como muitas pessoas essencialmente líderes desconsideram uma discussão com uma análise mais profunda biblicamente sobre o dízimo. É como se fosse um vulcão adormecido que causa medo e terror em todos que residem ao redor e, se mexer no vulcão, ele entrará em erupção e aniquilará tudo a sua volta. Faço esta analogia pelo fato de que o tema, “dízimo” já foi debatido exaustivamente por muitas vezes no meio Cristão, desde os primeiros períodos depois de Cristo. E todos nós sabemos que tocar nesta polêmica irá mexer precisamente no provimento econômico em que muitas igrejas são sustentadas nos dias de hoje. Alguns líderes propõem-se até mesmo a comentar: “Se abolirmos o dízimo e ficar unicamente nas ofertas, como a Casa de Deus irá se manter?” Dentre outros receios. Infelizmente nos dias de hoje a questão sobre a autenticidade de tal problemática é efetivamente quase que “abolido (a)” do meio eclesiástico Global. A verdade é que, por considerarem que o dízimo da maneira que é colocado seja uma “doutrina inquestionável” e que a Casa de Deus não sobreviveria só de ofertas voluntárias, muitos têm a preocupação de “acordar este vulcão”, outros não têm nem mesmo coragem para realizar uma análise bíblica um pouco mais profunda, hermeneuticamente e exegeticamente justa, confiável, e correta. É quase que unânime a rejeição de quem tem esta doutrina conceituada em sua vida: “Temos que reconduzir o Dízimo, porque pertence ao Senhor. Se não reconduzirmos 10% do que ganhamos, estaremos roubando a Deus e o demônio devorador atacará nossas finanças”!