A disrupção da Gestão de Pessoas

Quando aborda a questão da gestão de pessoas nas Empresas não podemos deixar de fazer uma viagem nas Escolas da Administração Científica e as Escolas de Relações Humanas. Sendo que, a primeira percebe-se indícios sobre a preocupação singela sobre as pessoas nas organizações, mesmo que no sentido de eficiência. Da execução das tarefas, pois iniciou os estudos sobre os movimentos racionais do trabalho, a questão do salário, tempo.
As escolas das relações humanas tiveram uma atenção mais precisa, através de estudos de Hawthorne de Elton Mayo, Pirâmides das necessidades de Abraham Maslow, Dois fatores de Frederick Herzberg com a possibilidade de caminhar mais profícua dos colaboradores até chegar aos aperfeiçoamentos dos tempos atuais.
É notório quanto a gestão de pessoas está numa reconfiguração contínua, deixando de ser vista apenas como custo que, os indivíduos estavam ali apenas para produzir. Hoje ela exerce uma visão privilegiada na organização, na parte da liderança, estratégia organizacional.
Conforme Gil (2009, p. 17), “gestão de pessoas é a função gerencial que visa à cooperação das pessoas que atuam nas organizações para o alcance dos objetivos tantos organizacionais, quanto individuais.
Nos estudos realizados bibliograficamente e experiências cotidianas percebe-se que, a gestão de pessoas não é mais uma tarefa como no passado, de visão mecanicista, sistemática, metódica, controle, obediência. Hoje faz parte da coparticipação, como é uma reaprendizagem que suscitem políticas e práticas modernas das tradicionais, entendendo a real relevância do saber utilizar o conhecimento das pessoas como vantagem competitiva organizacional.