O Reino Mugh

Onde o amor prevalece

R$33,62

Autor(a): Antônio Ferreira
Saiba mais sobre o(a) autor(a): uiclap.bio/escritorantonioferreira

Prazo de produção: até 7 dias úteis

Sinopse

Reino Mugh é um típico reino do passado, encastelado e soberano sobre si e
sobre povos vizinhos, à medida que lutavam por sua autossuficiência
em detrimentos de cidades-reino de menor ou igual poder bélico.
Este título descreve um romance de realismo-
-fantástico baseado na cultura dos povos e deuses
nórdicos, em que um povo luta por sua independência
contra povos e deuses vizinhos, ou estrangeiros.
Tem inspirações originadas nas lutas de civilizações
retratadas pelos vikings e outros povos de fábulas, e
que a própria Bíblia retrata, embora não sejam descritos
como objetivo central, apenas vislumbram cenários similares
e sem propósitos de serem exatamente
iguais; todavia, apenas norteiam os confl itos bélicos,
características dos personagens e rituais.
Os nomes são de origem nórdica ou criados
baseando-se apenas na verossimilhança destas línguas
do passado, sem, contudo, quererem retratar fi delidade
com a norma culta da ortografi a, semântica e da
tradição oral destas línguas nórdicas; até porquê os
idiomas são vivos e mudam sua forma de acordo com
os tempos. A própria palavra Mugh, inicialmente foi
pensada Mügh (com trema), depois analisei a possibilidade de Muegh,
onde “UE” antigamente correspondia ao “Ü”, com trema; porém, o sentido histórico da
língua poderia confundir o leitor com o espanhol. Assim, deixei Mugh.
Lembrando que não há intenção de
exatidão em relação às línguas nórdicas do passado
ou do presente, nem com suas ramifi cações idiomáticas que os povos difundiram.
A cultura romântica que o tema retrata não traz
a conquista e o romantismo de hoje como tema central
e gerador de conflitos, como as peças shakespearianas, pois,
o amor ou permissão do casamento para o
homem adquirir a mão da esposa pelos pais, muitas
vezes, era concedida pela conquista de algo (principalmente
no que diz respeito à mão de uma rainha órfã
de pais) ou uma mostra de valentia do pretendente,
em que só poderiam conseguir ficar juntos depois de
muita luta, por parte do guerreiro, em várias batalhas.
Desse modo, o enfoque principal é a luta pela paz e
independência do reino em questão, e sim, sem destratar
o envolvimento, atração e arte da sedução que a
conquista e o amor recíproco podem ocasionar.
No tocante as situações serem realistas ou não,
temos que levar em consideração alguns fatores: primeiro, que é ficção.
Na ficção, o desenrolar de acontecimentos podem destoar-se do senso comum,
obrigando o leitor a compreender a arte da ficção como
ela verdadeiramente é, ou seja, apenas uma ficção sem
obrigação com a realidade.
Segundo: o realismo–fantástico cria situações
imponderadas, ainda mais do que a própria ficção
simplista. No realismo fantástico, cabe personagens
que transgridem a física e o biótipo físico dos seres,
em geral. Assim, haverá quem diga: “mas que coisa
sem sentido”, mas quem nunca falou isto das obras de
autores de realismos-fantásticos?
Por último, mas não menos importante, o subtítulo
onde o amor consegue prevalecer, denota um
conjunto de situações: a persistência daqueles que,
apesar da falta de empatia e preconceitos arraigados
para os de condições inferiores em termos de saúde,
aparência ou de meios de subsistências, ainda conseguem
amar e lutar pelos direitos de outrem. Contudo,
não só isto, mas na persistência de lutar e criar
situações em que o amor romântico possa prevalecer.

Informações adicionais

Peso 0,11894925 kg
Dimensões 13,9 × 21 × 0,55 cm
Nº Páginas

90

Capa

Fosco, COM orelha

Data da Publicação

23/05/2023

Impressão

Preto e Branco (Papel Offset)

Tamanho

Editora

Autor(a)

Faixa Etária Recomendada

SEM CLASSIFICAÇÃO

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