O interstício dos erros

Caminhando juntamente com
o conotativo e o denotativo, este livro
te convida e te leva, cuja abertura
tem de ser dada pelas suas mãos.
Possui uma prospecção pé no chão
de não fazer promessas utópicas das
coisas que serão lidas e sentidas,
mas, não foge de oferecer em cada
detalhe da escrita algo que possa
florescer novos mundos. Obedece ao
simbolismo de óticas, múltiplas
mentes escreveram esse livro por
sinal. Aventure-se nos temas em um
deleite similar das primeiras
concepções de vida, dos sabores.
Interstício é um espaço
existente em um todo, uma fenda,
um conectivo, algo que está entre.
Neste sentido, o nome foi um gesto
honroso a tudo que é de mais
delicado quando envolve a natureza
humana, principalmente no que
tange seus erros. Entre um e outro,
surge momentos que são chave cuja
concretude da valorização desses
lapsos se fortificou em palavras e fez
de cada passo perigoso um
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acontecimento que merecia seu
devido tempo e reflexão.
Por vezes metafórico, ora
literal, em todas necessário. Flui
naturalmente estrofe por estrofe.
Quanto maior for a entrega, de si ao
livro, melhor será a experiência de ter
dedicado seu tempo. Frise-se a
entrega, assim poderá realizar os
feitos que surgirão como uma leve
demanda a ti e poderá nutrir
inexoravelmente a proposta final.
Espaços em branco existirão para
que você seja coautor, além de
algumas hashtags “#” cuja presença
é um sinal de atenção (dê a pausa
devida).