ENTREVISTA EXCLUSIVA com o GENERAL LINHA DURA sobre a Intervenção Militar de 64

Essa intervenção se deu a pedido do congresso nacional e respaldado pela classe média brasileira pela defesa da trilogia: Deus, Pátria e Família. A partir desse momento houve uma caça aos comunistas que desejavam implantar no Brasil uma ditadura socialista aos moldes da cubana. Para conquistar esses objetivos, guerrilheiros foram treinados em Cuba, entre 1960 e 1961, para implantar o comunismo no Brasil. Em resposta, nossas Forças Armadas (amadas ou não) foram para o combate cumprindo seus deveres constitucionais. Nesse momento, a esquerda, covarde e mentirosa, começou a se colocar como vítima e não protagonista dos fatos que se sucederam. Falou-se muito em torturas, como se as ditaduras socialistas fossem benevolentes com seus presos políticos. Quem foi torturado estava ligado à luta armada ou tinha informações vitais naquele momento. Essa esquerdinha brasileira é muito sínica, além de corrupta. Essa época foi “romantizada” por intelectuais orgânicos e, principalmente, por jornalistas da esquerda. Alguns até ganharam um bom dinheiro defendendo a causa. Era charmoso ser de esquerda. Ser feliz era quase que proibido: sinônimo de alienação. Nunca o Brasil cresceu tanto, economicamente, como no regime militar. Em 1985 o Brasil foi entregue aos ditos “democratas” em situação bem melhor que a de 1964. Testemunhas não faltam desse tempo. E, nos dias de hoje, elas começaram a falar. Aos poucos a verdade vai sendo revelada.