A dor de ser invisivel

Fala da dor de ser invisível, quando se deseja desesperadamente ser visto de fora, e o tesouro interior é abandonado, quando o desejo de pertencer a um círculo social é mais importante do que “ser real”.

A dor de ser invisível para uma sociedade que valoriza mais a “aparência” do que o “ser”. Subestimando o valor do ser humano pelo que pode ter e oferecer e não pelo que é.

É oferecida uma visão crítica sobre a incidência das redes sociais na baixa autoestima das pessoas na sociedade atual, como consequência das constantes comparações de realidades de vida.

Fala-se abertamente sobre as feridas da rejeição, rejeição como punição, preconceitos, discriminação, exclusão e orgulho.

Faz-se referência ao privilégio e poder que possuímos, de sermos nossos próprios agentes, esse mesmo poder que irresponsavelmente concedemos aos outros, para que modifiquem e influenciem as nossas alegrias, felicidades e desgraças.

Toda essa escrita visa oferecer uma visão diferente, diversa e polêmica de algumas circunstâncias de nossa sociedade moderna e oferecer mais consciência, para ser visível para a pessoa que deveria ser a coisa mais importante e amada (meu eu).

A vida passa, como um sopro e finalmente pode-se descobrir que alienamos nossa vida para os outros e não somos quem realmente queríamos ser, devido à opinião e desejo de aceitação do meio social que nunca poderemos satisfazer