Pensamento complexo inter-transdisciplinar a religar saberes em Edgar Morin

Regime Diferenciado de Contratações

R$36,56

Autor(a): Francisco Hermes Batista Alencar
Saiba mais sobre o(a) autor(a): uiclap.bio/Francisco.alencar1

Prazo de produção: até 7 dias úteis

Sinopse

Estratégias para enfrentar o desafio planetário e implementar o currículo oculto
O currículo oculto é geralmente associado às mensagens de natureza afetiva, com atitudes e valores, porém não é possível separar os efeitos destas mensagens das de natureza cognitiva. Logo, o currículo oculto está junto com as normas de comportamento social como as de concepções de conhecimentos, que são ligadas às experiências didáticas. O currículo oculto está oculto para o estudante, no qual há uma intenção oculta, que é conhecida por quem a ocultou (o professor, o sistema etc). Mas, muitas vezes, nem mesmo os professores são conscientes do currículo oculto.
A terceira seção da estrada nos lançou para um tema muito específico: o que é o homem com quem eles falam tais estratégias de pensamento e ação? E, claro, não foi de adotar uma antropologia (uma certa teoria sobre o homem), mas de algo muito diferente: perguntar-nos em que sentido os discursos antropológicos (antropologias) assumiram como próprias a complexa compreensão da bioética, como uma compreensão bioética da complexidade.
Como resultado desta terceira seção da investigação, apresentamos o presente volume que completa o tríptico e que é intitulado: Bioética e pensamento complexo III: bases antropológicas para Bioética. Pesquisadores de várias universidades, de vários programas, participaram dela dentro da universidade e, também, pessoas que não fazem parte do mundo da universidade e que a sua existência se desenvolve no campo da criação artística e de trabalho educacional não formal. A capa deste volume mostra isso e (…) Bioética e complexidade III: bases antropológicas para bioética parte da coleção: “o rosto do corpo”, pelo mestre Jorge Arturo Grisales,
A quem agradeço e felicito por este excelente trabalho que criou sob a inspiração de ‘pensamento complexo’. O presente volume tem a seguinte estrutura. Os dois primeiros artigos são: Concentre-se nas atividades superiores do espírito humano: pensamento, conhecimento, consciência e linguagem. (GRISALES, 2016, p. 13ª)
Ou seja, como afirma GRISALES (2016), eles assumem a dimensão racional da existência, mas articulando-a com essa outra dimensão que tinham sido excluídos na compreensão complexa da existência: a dimensão psicoafetiva e/ou criador da condição humana em sua relação intrínseca com a dimensão racional. Homo é ao mesmo tempo sapiens/demens.
Os três artigos seguintes mostram desenvolvimentos muito específicos em antropologia fundamental de Edgar Morin, a saber, a origem e função da religião em as novas demandas sócio-culturais, a condição humana na era planetária e a convergência-divergência entre a compreensão complexa e científica de existência Trata-se de pensar em como os entendimentos antropológicos podem ser: expandido e, articulado da perspectiva do pensamento complexo.
Os dois artigos seguintes do professor António Correa Iglesias, são feitos de alguns autores que poderiam estar localizados nas chamadas ciências da complexidade. Lá e a mão da física-química Ilya Prigogine mostra como você poderia assumir o dilema das origens da espécie humana em termos construtivistas. O homo, esta é a afirmação básica, é uma auto-organização cultural. Finalmente, e como ponto culminante, são apresentadas duas reflexões que mostram em que senti o compromisso com um pensamento complexo e um conhecimento transdisciplinar, pode nos ajudar a entender o significado da Bioética como uma reflexão que assume os desafios da humanidade na era planetária.
Agradecemos ao Vice-Reitor de Pesquisa da Universidade, o apoio fornecido ao grupo de pesquisa através do projeto HUM 467: Antropologia e complexidade humana, por meio do qual esta seção de pesquisa. (Sergio Néstor Osorio García). Dialógica em atividades superiores do espírito humano. Sergio Néstor Osorio García (Nova Universidade Militar de Granada)
Na complexa compreensão do homem (homo complexus), os dualismos clássicos: espírito /matéria, sujeito/objeto, mitos/logos, verdade/falsidade, bom/ruim … nem desaparecem, nem são superados em um nível superior que os engloba, mas eles permanecem juntos e entram em competição permanente.
Os dualismos clássicos não são entendidos como elementos opostos e irreconciliáveis e excluindo, mas como polaridades recursivas, antagonistas e complementares. O antagonismo não se dissolve em complementaridade e nesse sentido o pensamento complexo não é dialético, mas dialógico. O diálogo dialógico moriniana, supõe que as oposições são ao mesmo tempo algumas e diferente.
Portanto, eles podem ser entendidos como termos inelimináveis e irredutíveis, são dois. Mas, ao mesmo tempo, são indivisíveis, são um; nenhum dos termos é redutível para o outro (há dois), mas eles não são claramente separáveis, convergem um para o outro (são um). Se tomarmos os termos separadamente são insuficientes, se nos juntamos sem a diferença que eles são pobres, o que leva a integrá-los, mas em sua diferença. Para esta situação é o que Morin chama de unidualidade.
Esta forma de compreensão complexa é especialmente sugestiva quando estamos ocupados em elucidar as atividades superiores do espírito humano. O pensamento é “o pleno emprego dialógico das habilidades cogitadores do espírito humano” (Morin, 1988, p.198). O pensamento é uma atividade ininterruptamente recursivamente entre duas atividades que estão em um ao mesmo tempo concorrentes, antagônicos e complementares. De um lado, temos as atividades de distinção, diferenciação, análise, individualização, particularização, dedução, separação, explicação, objetivação, verificação; o resumo, a precisão, a certeza, o lógico, o racional, a consciência.
Em uma palavra, o pensamento empírico-lógico-racional (empírico-racional) e, por outro lado, as atividades de relacionamento, unificação, síntese, generalização, universalização, indução, participação, compreensão, subjetivação, imaginação; o concreto, o vago, a incerteza, o analógico e o translógico, o racionalizável, o inconsciente. Em uma palavra o pensamento simbólico-mítico-mágico (mítico-mágico) (Morin,1988, pp. 198-201).
Quando um dos termos do pensamento adquire hegemonia e domínio. Por outro lado, a atividade do pensamento desaparece, perde sua vitalidade e corre o risco de autodestruição. Portanto, o pensamento é uma atividade dialógica ininterrupta que oscila entre duas desintegrações, uma por insuficiência e o outro por excesso e desintegra-se quando os termos do dialógico eles param de se regularizar.
Seguindo Morin, podemos estabelecer algumas das divergências existentes entre os dois pensamentos. No pensamento empírico/racional dominância da disjunção, existe uma diferenciação entre o real e o imaginário, há um tratamento técnico dos objetos, uma convencionalização de palavras, uma não realização de imagens, uma reificação de coisas, forte controle empírico externo, forte controle lógico sobre o analógico. Essa maneira de pensar deixou sua própria lógica e sem qualquer controle, pode alcançar a aniquilação do pensamento: racionalização.
A racionalização pode ser concebida como a redução da realidade ao pensamento nele no conceito com ignorância ou negação da dimensão mítica da realidade e da dimensão irracional de a mesma. Por sua vez, no pensamento mítico-mágico, existe o domínio da conjunção, há uma união emocional entre o real e o imaginário, um dialógico nas atividades superiores do espírito humano reificação de palavras e imagens, um tratamento é realizado magia dos objetos, relações analíticas entre objetos são estabelecidas e dá uma forte concentração no que foi experimentado com um controle semelhante forte do analógico sobre o lógico. Essa maneira de pensar deixou sua a própria lógica e sem controle pode atingir a aniquilação do pensamento: a mitologia.
A mitologização pode ser concebida como uma acho que ele considera que a realidade está fora daqueles que a conhecem, mas isso pode ser revelado ou descoberto por pensar com ignorância ou negação de sua atividade racional (Morin, 1988, pp. 199-200).
No final, faltam as duas formas de pensamento. O pensamento empírico-racional é desprovido de imaginação criativa e pode tornar-se cego ao subjetivo-emocional, ao singular. Seu grande perigo é a racionalização. O pensamento mítico-mágico é encontrado desprovido de controles empíricos-lógicos que lhe permitem tender a objetividade e pode tornar-se cego à realidade. Seu grande perigo é a mitologia
Estratégias para enfrentar o desafio planetário e implementar o currículo oculto
O currículo oculto é geralmente associado às mensagens de natureza afetiva, com atitudes e valores, porém não é possível separar os efeitos destas mensagens das de natureza cognitiva. Logo, o currículo oculto está junto com as normas de comportamento social como as de concepções de conhecimentos, que são ligadas às experiências didáticas. O currículo oculto está oculto para o estudante, no qual há uma intenção oculta, que é conhecida por quem a ocultou (o professor, o sistema etc). Mas, muitas vezes, nem mesmo os professores são conscientes do currículo oculto.
A terceira seção da estrada nos lançou para um tema muito específico: o que é o homem com quem eles falam tais estratégias de pensamento e ação? E, claro, não foi de adotar uma antropologia (uma certa teoria sobre o homem), mas de algo muito diferente: perguntar-nos em que sentido os discursos antropológicos (antropologias) assumiram como próprias a complexa compreensão da bioética, como uma compreensão bioética da complexidade.
Como resultado desta terceira seção da investigação, apresentamos o presente volume que completa o tríptico e que é intitulado: Bioética e pensamento complexo III: bases antropológicas para Bioética. Pesquisadores de várias universidades, de vários programas, participaram dela dentro da universidade e, também, pessoas que não fazem parte do mundo da universidade e que a sua existência se desenvolve no campo da criação artística e de trabalho educacional não formal. A capa deste volume mostra isso e (…) Bioética e complexidade III: bases antropológicas para bioética parte da coleção: “o rosto do corpo”, pelo mestre Jorge Arturo Grisales,
A quem agradeço e felicito por este excelente trabalho que criou sob a inspiração de ‘pensamento complexo’. O presente volume tem a seguinte estrutura. Os dois primeiros artigos são: Concentre-se nas atividades superiores do espírito humano: pensamento, conhecimento, consciência e linguagem. (GRISALES, 2016, p. 13ª)
Ou seja, como afirma GRISALES (2016), eles assumem a dimensão racional da existência, mas articulando-a com essa outra dimensão que tinham sido excluídos na compreensão complexa da existência: a dimensão psicoafetiva e/ou criador da condição humana em sua relação intrínseca com a dimensão racional. Homo é ao mesmo tempo sapiens/demens.
Os três artigos seguintes mostram desenvolvimentos muito específicos em antropologia fundamental de Edgar Morin, a saber, a origem e função da religião em as novas demandas sócio-culturais, a condição humana na era planetária e a convergência-divergência entre a compreensão complexa e científica de existência Trata-se de pensar em como os entendimentos antropológicos podem ser: expandido e, articulado da perspectiva do pensamento complexo.
Os dois artigos seguintes do professor António Correa Iglesias, são feitos de alguns autores que poderiam estar localizados nas chamadas ciências da complexidade. Lá e a mão da física-química Ilya Prigogine mostra como você poderia assumir o dilema das origens da espécie humana em termos construtivistas. O homo, esta é a afirmação básica, é uma auto-organização cultural. Finalmente, e como ponto culminante, são apresentadas duas reflexões que mostram em que senti o compromisso com um pensamento complexo e um conhecimento transdisciplinar, pode nos ajudar a entender o significado da Bioética como uma reflexão que assume os desafios da humanidade na era planetária.
Agradecemos ao Vice-Reitor de Pesquisa da Universidade, o apoio fornecido ao grupo de pesquisa através do projeto HUM 467: Antropologia e complexidade humana, por meio do qual esta seção de pesquisa. (Sergio Néstor Osorio García). Dialógica em atividades superiores do espírito humano. Sergio Néstor Osorio García (Nova Universidade Militar de Granada)
Na complexa compreensão do homem (homo complexus), os dualismos clássicos: espírito /matéria, sujeito/objeto, mitos/logos, verdade/falsidade, bom/ruim … nem desaparecem, nem são superados em um nível superior que os engloba, mas eles permanecem juntos e entram em competição permanente.
Os dualismos clássicos não são entendidos como elementos opostos e irreconciliáveis e excluindo, mas como polaridades recursivas, antagonistas e complementares. O antagonismo não se dissolve em complementaridade e nesse sentido o pensamento complexo não é dialético, mas dialógico. O diálogo dialógico moriniana, supõe que as oposições são ao mesmo tempo algumas e diferente.
Portanto, eles podem ser entendidos como termos inelimináveis e irredutíveis, são dois. Mas, ao mesmo tempo, são indivisíveis, são um; nenhum dos termos é redutível para o outro (há dois), mas eles não são claramente separáveis, convergem um para o outro (são um). Se tomarmos os termos separadamente são insuficientes, se nos juntamos sem a diferença que eles são pobres, o que leva a integrá-los, mas em sua diferença. Para esta situação é o que Morin chama de unidualidade.
Esta forma de compreensão complexa é especialmente sugestiva quando estamos ocupados em elucidar as atividades superiores do espírito humano. O pensamento é “o pleno emprego dialógico das habilidades cogitadores do espírito humano” (Morin, 1988, p.198). O pensamento é uma atividade ininterruptamente recursivamente entre duas atividades que estão em um ao mesmo tempo concorrentes, antagônicos e complementares. De um lado, temos as atividades de distinção, diferenciação, análise, individualização, particularização, dedução, separação, explicação, objetivação, verificação; o resumo, a precisão, a certeza, o lógico, o racional, a consciência.
Em uma palavra, o pensamento empírico-lógico-racional (empírico-racional) e, por outro lado, as atividades de relacionamento, unificação, síntese, generalização, universalização, indução, participação, compreensão, subjetivação, imaginação; o concreto, o vago, a incerteza, o analógico e o translógico, o racionalizável, o inconsciente. Em uma palavra o pensamento simbólico-mítico-mágico (mítico-mágico) (Morin,1988, pp. 198-201).
Quando um dos termos do pensamento adquire hegemonia e domínio. Por outro lado, a atividade do pensamento desaparece, perde sua vitalidade e corre o risco de autodestruição. Portanto, o pensamento é uma atividade dialógica ininterrupta que oscila entre duas desintegrações, uma por insuficiência e o outro por excesso e desintegra-se quando os termos do dialógico eles param de se regularizar.
Seguindo Morin, podemos estabelecer algumas das divergências existentes entre os dois pensamentos. No pensamento empírico/racional dominância da disjunção, existe uma diferenciação entre o real e o imaginário, há um tratamento técnico dos objetos, uma convencionalização de palavras, uma não realização de imagens, uma reificação de coisas, forte controle empírico externo, forte controle lógico sobre o analógico. Essa maneira de pensar deixou sua própria lógica e sem qualquer controle, pode alcançar a aniquilação do pensamento: racionalização.
A racionalização pode ser concebida como a redução da realidade ao pensamento nele no conceito com ignorância ou negação da dimensão mítica da realidade e da dimensão irracional de a mesma. Por sua vez, no pensamento mítico-mágico, existe o domínio da conjunção, há uma união emocional entre o real e o imaginário, um dialógico nas atividades superiores do espírito humano reificação de palavras e imagens, um tratamento é realizado magia dos objetos, relações analíticas entre objetos são estabelecidas e dá uma forte concentração no que foi experimentado com um controle semelhante forte do analógico sobre o lógico. Essa maneira de pensar deixou sua a própria lógica e sem controle pode atingir a aniquilação do pensamento: a mitologia.
A mitologização pode ser concebida como uma acho que ele considera que a realidade está fora daqueles que a conhecem, mas isso pode ser revelado ou descoberto por pensar com ignorância ou negação de sua atividade racional (Morin, 1988, pp. 199-200).
No final, faltam as duas formas de pensamento. O pensamento empírico-racional é desprovido de imaginação criativa e pode tornar-se cego ao subjetivo-emocional, ao singular. Seu grande perigo é a racionalização. O pensamento mítico-mágico é encontrado desprovido de controles empíricos-lógicos que lhe permitem tender a objetividade e pode tornar-se cego à realidade. Seu grande perigo é a mitologia
Estratégias para enfrentar o desafio planetário e implementar o currículo oculto
O currículo oculto é geralmente associado às mensagens de natureza afetiva, com atitudes e valores, porém não é possível separar os efeitos destas mensagens das de natureza cognitiva. Logo, o currículo oculto está junto com as normas de comportamento social como as de concepções de conhecimentos, que são ligadas às experiências didáticas. O currículo oculto está oculto para o estudante, no qual há uma intenção oculta, que é conhecida por quem a ocultou (o professor, o sistema etc). Mas, muitas vezes, nem mesmo os professores são conscientes do currículo oculto.
A terceira seção da estrada nos lançou para um tema muito específico: o que é o homem com quem eles falam tais estratégias de pensamento e ação? E, claro, não foi de adotar uma antropologia (uma certa teoria sobre o homem), mas de algo muito diferente: perguntar-nos em que sentido os discursos antropológicos (antropologias) assumiram como próprias a complexa compreensão da bioética, como uma compreensão bioética da complexidade.
Como resultado desta terceira seção da investigação, apresentamos o presente volume que completa o tríptico e que é intitulado: Bioética e pensamento complexo III: bases antropológicas para Bioética. Pesquisadores de várias universidades, de vários programas, participaram dela dentro da universidade e, também, pessoas que não fazem parte do mundo da universidade e que a sua existência se desenvolve no campo da criação artística e de trabalho educacional não formal. A capa deste volume mostra isso e (…) Bioética e complexidade III: bases antropológicas para bioética parte da coleção: “o rosto do corpo”, pelo mestre Jorge Arturo Grisales,
A quem agradeço e felicito por este excelente trabalho que criou sob a inspiração de ‘pensamento complexo’. O presente volume tem a seguinte estrutura. Os dois primeiros artigos são: Concentre-se nas atividades superiores do espírito humano: pensamento, conhecimento, consciência e linguagem. (GRISALES, 2016, p. 13ª)
Ou seja, como afirma GRISALES (2016), eles assumem a dimensão racional da existência, mas articulando-a com essa outra dimensão que tinham sido excluídos na compreensão complexa da existência: a dimensão psicoafetiva e/ou criador da condição humana em sua relação intrínseca com a dimensão racional. Homo é ao mesmo tempo sapiens/demens.
Os três artigos seguintes mostram desenvolvimentos muito específicos em antropologia fundamental de Edgar Morin, a saber, a origem e função da religião em as novas demandas sócio-culturais, a condição humana na era planetária e a convergência-divergência entre a compreensão complexa e científica de existência Trata-se de pensar em como os entendimentos antropológicos podem ser: expandido e, articulado da perspectiva do pensamento complexo.
Os dois artigos seguintes do professor António Correa Iglesias, são feitos de alguns autores que poderiam estar localizados nas chamadas ciências da complexidade. Lá e a mão da física-química Ilya Prigogine mostra como você poderia assumir o dilema das origens da espécie humana em termos construtivistas. O homo, esta é a afirmação básica, é uma auto-organização cultural. Finalmente, e como ponto culminante, são apresentadas duas reflexões que mostram em que senti o compromisso com um pensamento complexo e um conhecimento transdisciplinar, pode nos ajudar a entender o significado da Bioética como uma reflexão que assume os desafios da humanidade na era planetária.
Agradecemos ao Vice-Reitor de Pesquisa da Universidade, o apoio fornecido ao grupo de pesquisa através do projeto HUM 467: Antropologia e complexidade humana, por meio do qual esta seção de pesquisa. (Sergio Néstor Osorio García). Dialógica em atividades superiores do espírito humano. Sergio Néstor Osorio García (Nova Universidade Militar de Granada)
Na complexa compreensão do homem (homo complexus), os dualismos clássicos: espírito /matéria, sujeito/objeto, mitos/logos, verdade/falsidade, bom/ruim … nem desaparecem, nem são superados em um nível superior que os engloba, mas eles permanecem juntos e entram em competição permanente.
Os dualismos clássicos não são entendidos como elementos opostos e irreconciliáveis e excluindo, mas como polaridades recursivas, antagonistas e complementares. O antagonismo não se dissolve em complementaridade e nesse sentido o pensamento complexo não é dialético, mas dialógico. O diálogo dialógico moriniana, supõe que as oposições são ao mesmo tempo algumas e diferente.
Portanto, eles podem ser entendidos como termos inelimináveis e irredutíveis, são dois. Mas, ao mesmo tempo, são indivisíveis, são um; nenhum dos termos é redutível para o outro (há dois), mas eles não são claramente separáveis, convergem um para o outro (são um). Se tomarmos os termos separadamente são insuficientes, se nos juntamos sem a diferença que eles são pobres, o que leva a integrá-los, mas em sua diferença. Para esta situação é o que Morin chama de unidualidade.
Esta forma de compreensão complexa é especialmente sugestiva quando estamos ocupados em elucidar as atividades superiores do espírito humano. O pensamento é “o pleno emprego dialógico das habilidades cogitadores do espírito humano” (Morin, 1988, p.198). O pensamento é uma atividade ininterruptamente recursivamente entre duas atividades que estão em um ao mesmo tempo concorrentes, antagônicos e complementares. De um lado, temos as atividades de distinção, diferenciação, análise, individualização, particularização, dedução, separação, explicação, objetivação, verificação; o resumo, a precisão, a certeza, o lógico, o racional, a consciência.
Em uma palavra, o pensamento empírico-lógico-racional (empírico-racional) e, por outro lado, as atividades de relacionamento, unificação, síntese, generalização, universalização, indução, participação, compreensão, subjetivação, imaginação; o concreto, o vago, a incerteza, o analógico e o translógico, o racionalizável, o inconsciente. Em uma palavra o pensamento simbólico-mítico-mágico (mítico-mágico) (Morin,1988, pp. 198-201).
Quando um dos termos do pensamento adquire hegemonia e domínio. Por outro lado, a atividade do pensamento desaparece, perde sua vitalidade e corre o risco de autodestruição. Portanto, o pensamento é uma atividade dialógica ininterrupta que oscila entre duas desintegrações, uma por insuficiência e o outro por excesso e desintegra-se quando os termos do dialógico eles param de se regularizar.
Seguindo Morin, podemos estabelecer algumas das divergências existentes entre os dois pensamentos. No pensamento empírico/racional dominância da disjunção, existe uma diferenciação entre o real e o imaginário, há um tratamento técnico dos objetos, uma convencionalização de palavras, uma não realização de imagens, uma reificação de coisas, forte controle empírico externo, forte controle lógico sobre o analógico. Essa maneira de pensar deixou sua própria lógica e sem qualquer controle, pode alcançar a aniquilação do pensamento: racionalização.
A racionalização pode ser concebida como a redução da realidade ao pensamento nele no conceito com ignorância ou negação da dimensão mítica da realidade e da dimensão irracional de a mesma. Por sua vez, no pensamento mítico-mágico, existe o domínio da conjunção, há uma união emocional entre o real e o imaginário, um dialógico nas atividades superiores do espírito humano reificação de palavras e imagens, um tratamento é realizado magia dos objetos, relações analíticas entre objetos são estabelecidas e dá uma forte concentração no que foi experimentado com um controle semelhante forte do analógico sobre o lógico. Essa maneira de pensar deixou sua a própria lógica e sem controle pode atingir a aniquilação do pensamento: a mitologia.
A mitologização pode ser concebida como uma acho que ele considera que a realidade está fora daqueles que a conhecem, mas isso pode ser revelado ou descoberto por pensar com ignorância ou negação de sua atividade racional (Morin, 1988, pp. 199-200).
No final, faltam as duas formas de pensamento. O pensamento empírico-racional é desprovido de imaginação criativa e pode tornar-se cego ao subjetivo-emocional, ao singular. Seu grande perigo é a racionalização. O pensamento mítico-mágico é encontrado desprovido de controles empíricos-lógicos que lhe permitem tender a objetividade e pode tornar-se cego à realidade. Seu grande perigo é a mitologia
Estratégias para enfrentar o desafio planetário e implementar o currículo oculto
O currículo oculto é geralmente associado às mensagens de natureza afetiva, com atitudes e valores, porém não é possível separar os efeitos destas mensagens das de natureza cognitiva. Logo, o currículo oculto está junto com as normas de comportamento social como as de concepções de conhecimentos, que são ligadas às experiências didáticas. O currículo oculto está oculto para o estudante, no qual há uma intenção oculta, que é conhecida por quem a ocultou (o professor, o sistema etc). Mas, muitas vezes, nem mesmo os professores são conscientes do currículo oculto.
A terceira seção da estrada nos lançou para um tema muito específico: o que é o homem com quem eles falam tais estratégias de pensamento e ação? E, claro, não foi de adotar uma antropologia (uma certa teoria sobre o homem), mas de algo muito diferente: perguntar-nos em que sentido os discursos antropológicos (antropologias) assumiram como próprias a complexa compreensão da bioética, como uma compreensão bioética da complexidade.
Como resultado desta terceira seção da investigação, apresentamos o presente volume que completa o tríptico e que é intitulado: Bioética e pensamento complexo III: bases antropológicas para Bioética. Pesquisadores de várias universidades, de vários programas, participaram dela dentro da universidade e, também, pessoas que não fazem parte do mundo da universidade e que a sua existência se desenvolve no campo da criação artística e de trabalho educacional não formal. A capa deste volume mostra isso e (…) Bioética e complexidade III: bases antropológicas para bioética parte da coleção: “o rosto do corpo”, pelo mestre Jorge Arturo Grisales,
A quem agradeço e felicito por este excelente trabalho que criou sob a inspiração de ‘pensamento complexo’. O presente volume tem a seguinte estrutura. Os dois primeiros artigos são: Concentre-se nas atividades superiores do espírito humano: pensamento, conhecimento, consciência e linguagem. (GRISALES, 2016, p. 13ª)
Ou seja, como afirma GRISALES (2016), eles assumem a dimensão racional da existência, mas articulando-a com essa outra dimensão que tinham sido excluídos na compreensão complexa da existência: a dimensão psicoafetiva e/ou criador da condição humana em sua relação intrínseca com a dimensão racional. Homo é ao mesmo tempo sapiens/demens.
Os três artigos seguintes mostram desenvolvimentos muito específicos em antropologia fundamental de Edgar Morin, a saber, a origem e função da religião em as novas demandas sócio-culturais, a condição humana na era planetária e a convergência-divergência entre a compreensão complexa e científica de existência Trata-se de pensar em como os entendimentos antropológicos podem ser: expandido e, articulado da perspectiva do pensamento complexo.
Os dois artigos seguintes do professor António Correa Iglesias, são feitos de alguns autores que poderiam estar localizados nas chamadas ciências da complexidade. Lá e a mão da física-química Ilya Prigogine mostra como você poderia assumir o dilema das origens da espécie humana em termos construtivistas. O homo, esta é a afirmação básica, é uma auto-organização cultural. Finalmente, e como ponto culminante, são apresentadas duas reflexões que mostram em que senti o compromisso com um pensamento complexo e um conhecimento transdisciplinar, pode nos ajudar a entender o significado da Bioética como uma reflexão que assume os desafios da humanidade na era planetária.
Agradecemos ao Vice-Reitor de Pesquisa da Universidade, o apoio fornecido ao grupo de pesquisa através do projeto HUM 467: Antropologia e complexidade humana, por meio do qual esta seção de pesquisa. (Sergio Néstor Osorio García). Dialógica em atividades superiores do espírito humano. Sergio Néstor Osorio García (Nova Universidade Militar de Granada)
Na complexa compreensão do homem (homo complexus), os dualismos clássicos: espírito /matéria, sujeito/objeto, mitos/logos, verdade/falsidade, bom/ruim … nem desaparecem, nem são superados em um nível superior que os engloba, mas eles permanecem juntos e entram em competição permanente.
Os dualismos clássicos não são entendidos como elementos opostos e irreconciliáveis e excluindo, mas como polaridades recursivas, antagonistas e complementares. O antagonismo não se dissolve em complementaridade e nesse sentido o pensamento complexo não é dialético, mas dialógico. O diálogo dialógico moriniana, supõe que as oposições são ao mesmo tempo algumas e diferente.
Portanto, eles podem ser entendidos como termos inelimináveis e irredutíveis, são dois. Mas, ao mesmo tempo, são indivisíveis, são um; nenhum dos termos é redutível para o outro (há dois), mas eles não são claramente separáveis, convergem um para o outro (são um). Se tomarmos os termos separadamente são insuficientes, se nos juntamos sem a diferença que eles são pobres, o que leva a integrá-los, mas em sua diferença. Para esta situação é o que Morin chama de unidualidade.
Esta forma de compreensão complexa é especialmente sugestiva quando estamos ocupados em elucidar as atividades superiores do espírito humano. O pensamento é “o pleno emprego dialógico das habilidades cogitadores do espírito humano” (Morin, 1988, p.198). O pensamento é uma atividade ininterruptamente recursivamente entre duas atividades que estão em um ao mesmo tempo concorrentes, antagônicos e complementares. De um lado, temos as atividades de distinção, diferenciação, análise, individualização, particularização, dedução, separação, explicação, objetivação, verificação; o resumo, a precisão, a certeza, o lógico, o racional, a consciência.
Em uma palavra, o pensamento empírico-lógico-racional (empírico-racional) e, por outro lado, as atividades de relacionamento, unificação, síntese, generalização, universalização, indução, participação, compreensão, subjetivação, imaginação; o concreto, o vago, a incerteza, o analógico e o translógico, o racionalizável, o inconsciente. Em uma palavra o pensamento simbólico-mítico-mágico (mítico-mágico) (Morin,1988, pp. 198-201).
Quando um dos termos do pensamento adquire hegemonia e domínio. Por outro lado, a atividade do pensamento desaparece, perde sua vitalidade e corre o risco de autodestruição. Portanto, o pensamento é uma atividade dialógica ininterrupta que oscila entre duas desintegrações, uma por insuficiência e o outro por excesso e desintegra-se quando os termos do dialógico eles param de se regularizar.
Seguindo Morin, podemos estabelecer algumas das divergências existentes entre os dois pensamentos. No pensamento empírico/racional dominância da disjunção, existe uma diferenciação entre o real e o imaginário, há um tratamento técnico dos objetos, uma convencionalização de palavras, uma não realização de imagens, uma reificação de coisas, forte controle empírico externo, forte controle lógico sobre o analógico. Essa maneira de pensar deixou sua própria lógica e sem qualquer controle, pode alcançar a aniquilação do pensamento: racionalização.
A racionalização pode ser concebida como a redução da realidade ao pensamento nele no conceito com ignorância ou negação da dimensão mítica da realidade e da dimensão irracional de a mesma. Por sua vez, no pensamento mítico-mágico, existe o domínio da conjunção, há uma união emocional entre o real e o imaginário, um dialógico nas atividades superiores do espírito humano reificação de palavras e imagens, um tratamento é realizado magia dos objetos, relações analíticas entre objetos são estabelecidas e dá uma forte concentração no que foi experimentado com um controle semelhante forte do analógico sobre o lógico. Essa maneira de pensar deixou sua a própria lógica e sem controle pode atingir a aniquilação do pensamento: a mitologia.
A mitologização pode ser concebida como uma acho que ele considera que a realidade está fora daqueles que a conhecem, mas isso pode ser revelado ou descoberto por pensar com ignorância ou negação de sua atividade racional (Morin, 1988, pp. 199-200).
No final, faltam as duas formas de pensamento. O pensamento empírico-racional é desprovido de imaginação criativa e pode tornar-se cego ao subjetivo-emocional, ao singular. Seu grande perigo é a racionalização. O pensamento mítico-mágico é encontrado desprovido de controles empíricos-lógicos que lhe permitem tender a objetividade e pode tornar-se cego à realidade. Seu grande perigo é a mitologia
Estratégias para enfrentar o desafio planetário e implementar o currículo oculto
O currículo oculto é geralmente associado às mensagens de natureza afetiva, com atitudes e valores, porém não é possível separar os efeitos destas mensagens das de natureza cognitiva. Logo, o currículo oculto está junto com as normas de comportamento social como as de concepções de conhecimentos, que são ligadas às experiências didáticas. O currículo oculto está oculto para o estudante, no qual há uma intenção oculta, que é conhecida por quem a ocultou (o professor, o sistema etc). Mas, muitas vezes, nem mesmo os professores são conscientes do currículo oculto.
A terceira seção da estrada nos lançou para um tema muito específico: o que é o homem com quem eles falam tais estratégias de pensamento e ação? E, claro, não foi de adotar uma antropologia (uma certa teoria sobre o homem), mas de algo muito diferente: perguntar-nos em que sentido os discursos antropológicos (antropologias) assumiram como próprias a complexa compreensão da bioética, como uma compreensão bioética da complexidade.
Como resultado desta terceira seção da investigação, apresentamos o presente volume que completa o tríptico e que é intitulado: Bioética e pensamento complexo III: bases antropológicas para Bioética. Pesquisadores de várias universidades, de vários programas, participaram dela dentro da universidade e, também, pessoas que não fazem parte do mundo da universidade e que a sua existência se desenvolve no campo da criação artística e de trabalho educacional não formal. A capa deste volume mostra isso e (…) Bioética e complexidade III: bases antropológicas para bioética parte da coleção: “o rosto do corpo”, pelo mestre Jorge Arturo Grisales,
A quem agradeço e felicito por este excelente trabalho que criou sob a inspiração de ‘pensamento complexo’. O presente volume tem a seguinte estrutura. Os dois primeiros artigos são: Concentre-se nas atividades superiores do espírito humano: pensamento, conhecimento, consciência e linguagem. (GRISALES, 2016, p. 13ª)
Ou seja, como afirma GRISALES (2016), eles assumem a dimensão racional da existência, mas articulando-a com essa outra dimensão que tinham sido excluídos na compreensão complexa da existência: a dimensão psicoafetiva e/ou criador da condição humana em sua relação intrínseca com a dimensão racional. Homo é ao mesmo tempo sapiens/demens.
Os três artigos seguintes mostram desenvolvimentos muito específicos em antropologia fundamental de Edgar Morin, a saber, a origem e função da religião em as novas demandas sócio-culturais, a condição humana na era planetária e a convergência-divergência entre a compreensão complexa e científica de existência Trata-se de pensar em como os entendimentos antropológicos podem ser: expandido e, articulado da perspectiva do pensamento complexo.
Os dois artigos seguintes do professor António Correa Iglesias, são feitos de alguns autores que poderiam estar localizados nas chamadas ciências da complexidade. Lá e a mão da físico-química Ilya Prigogine mostra como você poderia assumir o dilema das origens da espécie humana em termos construtivistas. O homo, esta é a afirmação básica, é uma auto-organização cultural. Finalmente, e como ponto culminante, são apresentadas duas reflexões que mostram em que senti o compromisso com um pensamento complexo e um conhecimento transdisciplinar, pode nos ajudar a entender o significado da Bioética como uma reflexão que assume os desafios da humanidade na era planetária.
Agradecemos ao Vice-Reitor de Pesquisa da Universidade, o apoio fornecido ao grupo de pesquisa através do projeto HUM 467: Antropologia e complexidade humana, por meio do qual esta seção de pesquisa. (Sergio Nestor Osorio García). Dialógica em atividades superiores do espírito humano. Sergio Nestor Osorio García (Nova Universidade Militar de Granada)
Na complexa compreensão do homem (homo complexus), os dualismos clássicos: espírito /matéria, sujeito/objeto, mitos/logos, verdade/falsidade, bom/ruim … nem desaparecem, nem são superados em um nível superior que os engloba, mas eles permanecem juntos e entram em competição permanente.
Os dualismos clássicos não são entendidos como elementos opostos e irreconciliáveis e excluindo, mas como polaridades recursivas, antagonistas e complementares. O antagonismo não se dissolve em complementaridade e nesse sentido o pensamento complexo não é dialético, mas dialógico. O diálogo dialógico moriniana, supõe que as oposições são ao mesmo tempo algumas e diferente.
Portanto, eles podem ser entendidos como termos inelimináveis e irredutíveis, são dois. Mas, ao mesmo tempo, são indivisíveis, são um; nenhum dos termos é redutível para o outro (há dois), mas eles não são claramente separáveis, convergem um para o outro (são um). Se tomarmos os termos separadamente são insuficientes, se nos juntamos sem a diferença que eles são pobres, o que leva a integrá-los, mas em sua diferença. Para esta situação é o que Morin chama de unidualidade.
Esta forma de compreensão complexa é especialmente sugestiva quando estamos ocupados em elucidar as atividades superiores do espírito humano. O pensamento é “o pleno emprego dialógico das habilidades cogitadores do espírito humano” (Morin, 1988, p.198). O pensamento é uma atividade ininterruptamente recursivamente entre duas atividades que estão em um ao mesmo tempo concorrentes, antagônicos e complementares. De um lado, temos as atividades de distinção, diferenciação, análise, individualização, particularização, dedução, separação, explicação, objetivação, verificação; o resumo, a precisão, a certeza, o lógico, o racional, a consciência.
Em uma palavra, o pensamento empírico-lógico-racional (empírico-racional) e, por outro lado, as atividades de relacionamento, unificação, síntese, generalização, universalização, indução, participação, compreensão, subjetivação, imaginação; o concreto, o vago, a incerteza, o analógico e o trans-lógico, o racionalizável, o inconsciente. Em uma palavra o pensamento simbólico-mítico-mágico (mítico-mágico) (Morin,1988, pp. 198-201).
Quando um dos termos do pensamento adquire hegemonia e domínio. Por outro lado, a atividade do pensamento desaparece, perde sua vitalidade e corre o risco de autodestruição. Portanto, o pensamento é uma atividade dialógica ininterrupta que oscila entre duas desintegrações, uma por insuficiência e o outro por excesso e desintegra-se quando os termos do dialógico eles param de se regularizar.
Seguindo Morin, podemos estabelecer algumas das divergências existentes entre os dois pensamentos. No pensamento empírico/racional dominância da disjunção, existe uma diferenciação entre o real e o imaginário, há um tratamento técnico dos objetos, uma convencionalização de palavras, uma não realização de imagens, uma reificação de coisas, forte controle empírico externo, forte controle lógico sobre o analógico. Essa maneira de pensar deixou sua própria lógica e sem qualquer controle, pode alcançar a aniquilação do pensamento: racionalização.
A racionalização pode ser concebida como a redução da realidade ao pensamento nele no conceito com ignorância ou negação da dimensão mítica da realidade e da dimensão irracional de a mesma. Por sua vez, no pensamento mítico-mágico, existe o domínio da conjunção, há uma união emocional entre o real e o imaginário, um dialógico nas atividades superiores do espírito humano reificação de palavras e imagens, um tratamento é realizado magia dos objetos, relações analíticas entre objetos são estabelecidas e dá uma forte concentração no que foi experimentado com um controle semelhante forte do analógico sobre o lógico. Essa maneira de pensar deixou sua a própria lógica e sem controle pode atingir a aniquilação do pensamento: a mitologia.
A mitologização pode ser concebida como uma acho que ele considera que a realidade está fora daqueles que a conhecem, mas isso pode ser revelado ou descoberto por pensar com ignorância ou negação de sua atividade racional (Morin, 1988, pp. 199-200).
No final, faltam as duas formas de pensamento. O pensamento empírico-racional é desprovido de imaginação criativa e pode tornar-se cego ao subjetivo-emocional, ao singular. Seu grande perigo é a racionalização. O pensamento mítico-mágico é encontrado desprovido de controles empíricos-lógicos que lhe permitem tender a objetividade e pode tornar-se cego à realidade. Seu grande perigo é a mitologia
Estratégias para enfrentar o desafio planetário e implementar o currículo oculto
O currículo oculto é geralmente associado às mensagens de natureza afetiva, com atitudes e valores, porém não é possível separar os efeitos destas mensagens das de natureza cognitiva. Logo, o currículo oculto está junto com as normas de comportamento social como as de concepções de conhecimentos, que são ligadas às experiências didáticas. O currículo oculto está oculto para o estudante, no qual há uma intenção oculta, que é conhecida por quem a ocultou (o professor, o sistema etc). Mas, muitas vezes, nem mesmo os professores são conscientes do currículo oculto.
A terceira seção da estrada nos lançou para um tema muito específico: o que é o homem com quem eles falam tais estratégias de pensamento e ação? E, claro, não foi de adotar uma antropologia (uma certa teoria sobre o homem), mas de algo muito diferente: perguntar-nos em que sentido os discursos antropológicos (antropologias) assumiram como próprias a complexa compreensão da bioética, como uma compreensão bioética da complexidade.
Como resultado desta terceira seção da investigação, apresentamos o presente volume que completa o tríptico e que é intitulado: Bioética e pensamento complexo III: bases antropológicas para Bioética. Pesquisadores de várias universidades, de vários programas, participaram dela dentro da universidade e, também, pessoas que não fazem parte do mundo da universidade e que a sua existência se desenvolve no campo da criação artística e de trabalho educacional não formal. A capa deste volume mostra isso e (…) Bioética e complexidade III: bases antropológicas para bioética parte da coleção: “o rosto do corpo”, pelo mestre Jorge Arturo Grisales,
A quem agradeço e felicito por este excelente trabalho que criou sob a inspiração de ‘pensamento complexo’. O presente volume tem a seguinte estrutura. Os dois primeiros artigos são: Concentre-se nas atividades superiores do espírito humano: pensamento, conhecimento, consciência e linguagem. (GRISALES, 2016, p. 13ª)
Ou seja, como afirma GRISALES (2016), eles assumem a dimensão racional da existência, mas articulando-a com essa outra dimensão que tinham sido excluídos na compreensão complexa da existência: a dimensão psicoafetiva e/ou criador da condição humana em sua relação intrínseca com a dimensão racional. Homo é ao mesmo tempo sapiens/demens.
Os três artigos seguintes mostram desenvolvimentos muito específicos em antropologia fundamental de Edgar Morin, a saber, a origem e função da religião em as novas demandas sócio-culturais, a condição humana na era planetária e a convergência-divergência entre a compreensão complexa e científica de existência Trata-se de pensar em como os entendimentos antropológicos podem ser: expandido e, articulado da perspectiva do pensamento complexo.
Os dois artigos seguintes do professor António Correa Iglesias, são feitos de alguns autores que poderiam estar localizados nas chamadas ciências da complexidade. Lá e a mão da física-química Ilya Prigogine mostra como você poderia assumir o dilema das origens da espécie humana em termos construtivistas. O homo, esta é a afirmação básica, é uma auto-organização cultural. Finalmente, e como ponto culminante, são apresentadas duas reflexões que mostram em que senti o compromisso com um pensamento complexo e um conhecimento transdisciplinar, pode nos ajudar a entender o significado da Bioética como uma reflexão que assume os desafios da humanidade na era planetária.
Agradecemos ao Vice-Reitor de Pesquisa da Universidade, o apoio fornecido ao grupo de pesquisa através do projeto HUM 467: Antropologia e complexidade humana, por meio do qual esta seção de pesquisa. (Sergio Néstor Osorio García). Dialógica em atividades superiores do espírito humano. Sergio Néstor Osorio García (Nova Universidade Militar de Granada)
Na complexa compreensão do homem (homo complexus), os dualismos clássicos: espírito /matéria, sujeito/objeto, mitos/logos, verdade/falsidade, bom/ruim … nem desaparecem, nem são superados em um nível superior que os engloba, mas eles permanecem juntos e entram em competição permanente.
Os dualismos clássicos não são entendidos como elementos opostos e irreconciliáveis e excluindo, mas como polaridades recursivas, antagonistas e complementares. O antagonismo não se dissolve em complementaridade e nesse sentido o pensamento complexo não é dialético, mas dialógico. O diálogo dialógico moriniana, supõe que as oposições são ao mesmo tempo algumas e diferente.
Portanto, eles podem ser entendidos como termos inelimináveis e irredutíveis, são dois. Mas, ao mesmo tempo, são indivisíveis, são um; nenhum dos termos é redutível para o outro (há dois), mas eles não são claramente separáveis, convergem um para o outro (são um). Se tomarmos os termos separadamente são insuficientes, se nos juntamos sem a diferença que eles são pobres, o que leva a integrá-los, mas em sua diferença. Para esta situação é o que Morin chama de unidualidade.
Esta forma de compreensão complexa é especialmente sugestiva quando estamos ocupados em elucidar as atividades superiores do espírito humano. O pensamento é “o pleno emprego dialógico das habilidades cogitadores do espírito humano” (Morin, 1988, p.198). O pensamento é uma atividade ininterruptamente recursivamente entre duas atividades que estão em um ao mesmo tempo concorrentes, antagônicos e complementares. De um lado, temos as atividades de distinção, diferenciação, análise, individualização, particularização, dedução, separação, explicação, objetivação, verificação; o resumo, a precisão, a certeza, o lógico, o racional, a consciência.
Em uma palavra, o pensamento empírico-lógico-racional (empírico-racional) e, por outro lado, as atividades de relacionamento, unificação, síntese, generalização, universalização, indução, participação, compreensão, subjetivação, imaginação; o concreto, o vago, a incerteza, o analógico e o translógico, o racionalizável, o inconsciente. Em uma palavra o pensamento simbólico-mítico-mágico (mítico-mágico) (Morin,1988, pp. 198-201).
Quando um dos termos do pensamento adquire hegemonia e domínio. Por outro lado, a atividade do pensamento desaparece, perde sua vitalidade e corre o risco de autodestruição. Portanto, o pensamento é uma atividade dialógica ininterrupta que oscila entre duas desintegrações, uma por insuficiência e o outro por excesso e desintegra-se quando os termos do dialógico eles param de se regularizar.
Seguindo Morin, podemos estabelecer algumas das divergências existentes entre os dois pensamentos. No pensamento empírico/racional dominância da disjunção, existe uma diferenciação entre o real e o imaginário, há um tratamento técnico dos objetos, uma convencionalização de palavras, uma não realização de imagens, uma reificação de coisas, forte controle empírico externo, forte controle lógico sobre o analógico. Essa maneira de pensar deixou sua própria lógica e sem qualquer controle, pode alcançar a aniquilação do pensamento: racionalização.
A racionalização pode ser concebida como a redução da realidade ao pensamento nele no conceito com ignorância ou negação da dimensão mítica da realidade e da dimensão irracional de a mesma. Por sua vez, no pensamento mítico-mágico, existe o domínio da conjunção, há uma união emocional entre o real e o imaginário, um dialógico nas atividades superiores do espírito humano reificação de palavras e imagens, um tratamento é realizado magia dos objetos, relações analíticas entre objetos são estabelecidas e dá uma forte concentração no que foi experimentado com um controle semelhante forte do analógico sobre o lógico. Essa maneira de pensar deixou sua a própria lógica e sem controle pode atingir a aniquilação do pensamento: a mitologia.
A mitologização pode ser concebida como uma acho que ele considera que a realidade está fora daqueles que a conhecem, mas isso pode ser revelado ou descoberto por pensar com ignorância ou negação de sua atividade racional (Morin, 1988, pp. 199-200).
No final, faltam as duas formas de pensamento. O pensamento empírico-racional é desprovido de imaginação criativa e pode tornar-se cego ao subjetivo-emocional, ao singular. Seu grande perigo é a racionalização. O pensamento mítico-mágico é encontrado desprovido de controles empíricos-lógicos que lhe permitem tender a objetividade e pode tornar-se cego à realidade. Seu grande perigo é a mitologia
Pensamento complexo inter-transdisciplinar a religar saberes na obra de Edgar Morin: Regime Diferenciado de Contratações
Em 2008, como membros do grupo de pesquisa sobre Bioética do UMNG, iniciamos um projeto de longo alcance intitulado Bioética e complexidade. O projeto procurou estabelecer um diálogo entre o criador do Neologismo Bioética, o bioquímico americano Van Rensselaer Potter e o criador do pensamento complexo, sociólogo francês e filósofo Edgar Morin. Na primeira seção da investigação, colocamos as categorias descobertas e o Lógico a partir do qual ambas as propostas de pensamento funcionaram. O resultado do encontrado foi capturado em um primeiro livro intitulado: Bioética e pensamento. Complexo I: uma ponte em construção; A segunda seção mostrou que tanto a bioética como o pensamento complexo são entendidos dentro da revolução contemporânea do conhecimento. Portanto, não se trata de discursos finais, mas de estratégias para enfrentar o mundo do pensamento e da ação. Frutas desta reflexão foi um segundo livro intitulado: Bioética e pensamento complexo.
Palavras-chave: BNCC. Complexidade. Educação Ambiental Crítica. Religar-Saberes. Rupturas.
ABSTRACT
Complex inter-transdisciplinary thinking reconnecting knowledge in the work of Edgar Morin and RDC
In 2008, as members of UMNG’s Bioethics research group, we started a long-range project entitled Bioethics and Complexity. The project sought to establish a dialogue between the creator of Neologism Bioethics, the American biochemist Van Ransselaer Potter and the creator of complex thinking, French sociologist and philosopher Edgar Morin. In the first section of the investigation, we have placed the categories discovered and the Logic from which both thought proposals worked. The result of the finding was captured in a first book titled: Bioethics and Thought. Complex I: a bridge under construction; The second section showed that both bioethics and complex thinking are understood within the contemporary revolution of knowledge. Therefore, it is not a question of final discourses, but of strategies to confront the world of thought and action. Fruit of this reflection was a second book titled: Bioethics and Complex Thinking.
Keywords: BNCC. Complexity. Critical Environmental Education. Re-Knowing. Ruptures. BNCC. 2. Educação Ambiental e Sustentabilidade.3. Monografia. 4. Pensamento Complexo Crítico. 5. Teses

Informações adicionais

Peso 0,324324 kg
Dimensões 21 × 29,7 × 0,7 cm
Nº Páginas

120

Capa

Brilho, COM orelha

Data da Publicação

23/12/2022

Impressão

Preto e Branco (Papel Offset)

Tamanho

Editora

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Faixa Etária Recomendada

SEM CLASSIFICAÇÃO

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Pensamento complexo inter-transdisciplinar a religar saberes em Edgar Morin

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