Para uma Estabilidade Democrática

“O que seria preciso para defender, ou melhor, manter uma democracia estável? Em pleno funcionamento? Instituições funcionando; sufrágio universal garantido; liberdade de expressão. Eu diria que todas essas e mais algumas outras tantas coisas são fundamentais.
Porém me parece que só isso não é suficientemente forte para proteger a democracia de se manter de pé, ainda que com alguns abalos.
A história da política para muitos começa na Grécia antiga, mas como acredito que não, dai nasce o princípio basilar para a tese desta obra, as pessoas.
Depois de um longa viagem no tempo, dando uma parada nas revoluções do séc XVIII, a democracia parece ser de fato um novo e determinado modelo justo de desenvolvimento. Com isso a necessidade de proteger sua existência, ou estabilidade. Mas como?
Para uma Estabilidade Democrática, promove uma reflexão acerca de sobre como as democracias são atacadas (principalmente a brasileira) e como podemos protegê-la, tudo isso a partir de uma tese – que encontra na base conceitual das relações internacionais (geopolítica, geoeconomia e geosociedade) – transbordando para o debate público como a política, economia e a sociedade, se comportam, se influenciam ou são influenciadas de tempos em tempos.”