VUDU, VODU, VODOO, DUDU

Se há verdade (ou não) em tudo o que foi dito, o certo é que o Dudu percebeu que acreditar em Vudu é uma enorme besteira, é fugir do exame da situação, é esconder-se da realidade.
Assim, aquele dia funcionou como um divisor de águas na vida do jovem. A partir daí, sua vida pode ser dividida em “a.G.” e “d.G.” – antes ou depois do Giba, por ele conhecido no Zoo, no Zoo do Giba
ou simplesmente Giba’s Zoo, similar ao da Zu – tal qual se contam os anos com “a.C.” e “d.C.” – antes ou depois de Cristo. Como ele estava com 16 anos em 2004 d.C. e havia encontrado o tal Vudu quando tinha dez anos de idade, em 1998 d.C., registrou em seu diário que o havia encontrado no ano 1998 d.C., ou 6 a.G.
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A convite do Giba, Dudu viajou também à Foz do Iguaçu, onde ambos visitaram as belíssimas Cataratas (lado argentino e lado brasileiro), as cidades vizinhas desses dois países, o complexo energético de Foz, e o Parque das Aves, única instituição do mundo focada na conservação de aves da Mata Atlântica. Alí, naquela viagem sensacional, classificada de viagem “animal”, tomou conhecimento do que é feito para ajudar a reverter a crise de conservação tanto de avesquanto do próprio habitat. Ave! Quantas aves!