Jesus: Um subversivo da ordem

Quando eles perceberam que as boas intenções daqueles homens, cujo desejo era apenas o de levar refrigério e amor para as pessoas que sofriam viriam de encontro a outros interesses que julgavam mais nobres para aquela região, decidiram que precisariam agir rápido contra uma atitude que soava como ato de traição à causa que lhes era comum contra um inimigo muito poderoso que já os dominava e escravizava fazia muitos anos. Em face disso gerou-se uma acirrada luta entre três forças: Uma que queria manter o domínio que já possuía, outra que tentava ver-se livre da escravidão que lhe era imposta e uma terceira que lutava para promover a pacificação e harmonia entre todos.
Havia um clima de extrema tensão em que os dominadores lutavam de forma acirrada contra um grupo de nacionalistas formado por homens do povo que passou a constituir-se numa das mais antigas organizações terroristas conhecidas na história do mundo.
O radicalismo daquele grupo terrorista era grande a ponto de seus líderes classificarem como antipatriotas e inimigos da nação, todos os que agissem contra aos ensejos que tinham de libertar seu povo do desumano domínio estrangeiro, considerando-os dissidentes às suas pretensões e vistos assim, como subversivos à ordem que queriam implantar.