Sinopse
Sejam bem-vindos a Codogno. Nada a ver com Macondo, se bem que nesta narrativa repleta de simbolismo, determinadas passagens flertam com o realismo fantástico. Embarquem numa navecleta ultramoderna em uma ficção científica das mais atribuladas. Badulaques chineses servem para tudo e se há uma palavra que combina com este conto, é surpresa. Figuras mitológicas se desprendem do concreto cinzento. O lado humano se choca com o fantasioso, alternando a frenética aventura com os sentimentos de uma família abalada por problemas bem atuais. A boa literatura permite variedade de interpretações e não merece ser digerida como “fast food”. Merece ser repensada.
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