MANUAL DAS NOVAS ESTRATÉGIAS DE CONTROLE AO AEDES AEGYPTI

R$118,78

Autor(a): LOURENÇO SANTANA DA SILVA

Prazo de produção: até 7 dias úteis

Sinopse

O Manual das Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti, é para ser utilizado na Vigilância em Saúde como forma de enfrentamento a vetores que transmitem doenças endêmicas que podem impactar a população por causa dos diversos agravos que podem ser evitados através de prevenção com a participação de todo segmento da sociedade em conjunto com os trabalhadores da saúde.
Ao preencher 50% dos sentidos do ser humano ele é capaz de realizar o controle ao Aedes aegypti sem utilizar veneno, pois a estratégia de utilizar a audição, tato e visão já estão no seu subconsciente através dos 10 minutinhos por semana você consegue controlar o Aedes aegypti, Calendário Ecoepidemiológico, Check List. Pois, todas as informações necessárias para que qualquer pessoa possa entender esta estratégia serão visualizadas pela população sob a mesma ótica dos gestores e agentes de saúde ACE/ACS em qualquer imóvel ou local da Terra. O MANUAL chegou para abrir o caminho profissional do ACE na área de saúde de seu município. Traz opções de trabalho junto com todo segmento social e mostra o caminho que é possível usar um TABLET para que o ACE registre todas as informações sobre seu território. Além de facilitar a rotina de trabalho dará a mesma visão que a população olha para os criadouros e a nossa atividade de controle ao Aedes aegypti. Usar TECNOLOGIA SOCIAL é uns dos caminhos para fazer SAÚDE PÚBLICA.
Criadouros: Acessíveis, inacessíveis e outros tipos é essa estratégia que a população utiliza em seu imóvel.
O Manual das novas estratégias de controle ao Aedes aegypti, é uma coletânea composto de 07 livros: Reconhecimento Geográfico na Vigilância em Saúde, Controle Descentralizado Integrado e Intensificado ao Aedes aegypti -CONDEIA – Controle Social ao Aedes aegypti, Controle Social para prevenção a Dengue, Chicungunya, Zica vírus, microcefalia e outros agravos e Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti.
Após a presença confirmada do Aedes aegypti nos 141 municípios do Estado de Mato Grosso em novembro de 2021, onde mais de 50% (cincoenta por cento) dos municípios se encontram em ALERTA, com classificação de “ALTO RISCO” para Dengue, Zica vírus e Chicungunya, com incidência dos casos acumulados, maior/igual a 300 caso por 100 mil/habitantes, da Semana Epidemiológica 01 a 45/2021, Mato Grosso, Brasil.
Como também todas as cidades do Brasil (5.570) e mais de 130 países, apresentamos este MANUAL como estratégia de enfrentamento ao Aedes aegypti de uma forma que seja lúdica, pedagógica e didática, onde até mesmo uma criança de 04 anos possa entender, assim como uma pessoa com muitos anos de vida, ao utilizar as “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”.
Na década de 90 quando iniciamos a trabalhar o que hoje está no subconsciente das pessoas “Com apenas 10 minutinhos você controla o Aedes aegypti”, demos início a uns dos mais extensos trabalhos sobre a compreensão ecológica do mosquito Aedes aegypti e do ser humano. Pois, foram muitas capacitações e treinamentos em que participamos e não visualizávamos nenhuma espécie de metodologia que de fato pudesse fazer enfrentamento ao mosquito mais letal da humanidade. Por que mais letal? Enquanto outros insetos podem chegar a transmitir até dois agravos o Aedes aegypti pode transmitir vários agravos e podem possibilitar várias sequelas como Dengue Hemorrágica, Encefálica, Pleural, Microcefalia, Guillan barre e outras.
Pensando nos profissionais que lidam diretamente com o controle ao Aedes aegypti é que foi pensado este MANUAL para que todos possam se apropriar do conhecimento adquirido através de acompanhamento direto a esse vetor nesses mais de 33 anos. Com seus devidos anexo do Boletim Informativo.
Em cada capitulo deste MANUAL utilizaremos todas as estratégias realizadas ou não, até o momento para que possamos desacelerar o índice infestacional e o percentual de agravos que podem ser transmitidos pelo Aedes aegypti, em qualquer tipo de território, ou mesmo nos imóveis onde moramos.
Para que os municípios realizem o controle de forma Eficiente, Eficaz e Econômica (3E), é necessário utilizar urgentemente o TABLET como ferramenta de trabalho.
Sabemos que a “Equipe de Saúde da Família (ESF): É a estratégia prioritária de atenção à saúde e visa à reorganização da Atenção Básica no país, de acordo com os preceitos do SUS. É considerada como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da Atenção Básica, por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de ampliar a resolutividade e impactar na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade (BRASIL, 2017, p.71). Composta no mínimo por médico, preferencialmente da especialidade medicina de família e comunidade, enfermeiro, preferencialmente especialista em saúde da família; auxiliar e/ou técnico de enfermagem e agente comunitário de saúde (ACS). Podendo fazer parte da equipe o agente de combate às endemias (ACE) e os profissionais de saúde bucal: cirurgião-dentista, preferencialmente especialista em saúde da família, e auxiliar ou técnico em saúde bucal (BRASIL, 2017, p.71)”. Portanto, a participação direta dos ACE na ESF, é a estratégia mais conveniente dentro do SUS. Pois, ao colocar um TABLET na mão dos ACE, estarão prontos para controlar o Aedes aegypti.
O município que sair na frente com esta estratégia resolverá muitos casos na área de saúde que estão pendentes como é o caso de agravos e infestação do Aedes aegypti em todos os municípios brasileiros.
As atividades sendo desenvolvidas com as Novas Estratégias de controle ao Aedes aegypti, com certeza dará maior segurança para sua população em relação aos agravos que podem ser transmitidos por esse vetor.
Felizmente, temos grandes pensadores em nosso país, que podem utilizar seus conhecimentos e colocar em prática para controlar o Aedes aegypti nos 5.570 municípios brasileiros.
Portanto, o “MANUAL DAS NOVAS ESTRATÉGIAS DE CONTROLE AO AEDES AEGYPTI” é uma ferramenta política que pode ser utilizada desde já. E somente um caminho para que possamos realizar essas atividades que é através do encaminhamento POLITICO.
O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima.
Já fui um AGENTE para ter o mesmo sentimento que um ACE sente quando é visto de forma equivocada neste contexto. Também fomos ensinados por pessoas que aprenderam de forma equivocada o que é o meio ambiente.
Foram tantas tentativas de levar o conhecimento de forma que pudéssemos sair do amadorismo em fazer saúde pública de qualidade para abrir outras portas, que foram fechadas, mas nunca desistiremos. Pois, a casa que foi construída para termos o conhecimento foi feita sem o alicerce e após 20 anos cambaleando estás a desmoronar em baixo de nossos olhos.
Hoje temos todos os municípios de Mato Grosso com presença de Aedes aegypti e mais de 50% em situação de “ALTO RISCO”. Todos os (5.570) municípios brasileiros e mais de 130 países com a presença do Aedes aegypti.
Criamos mecanismos e ferramentas para mudar essa realidade. Sabemos que vai ter muita resistência diante dos fatos aqui exposto. Mas, são verdades incontestáveis que estamos trazendo para dentro do serviço público e para todos, que ainda existe a esperança de que a função de 95.000, ACE seja reconhecida pela sociedade e possamos juntos controlar o Aedes aegypti.
Para aqueles que ainda não acreditam em DEUS, aqui através deste singelo MANUAL está a prova de que ele existe.
O campo magnético ele está entre nós. As informações viajam dentro das células cerebrais, chamadas neurônios, por meio de eletricidade. Ao passar de um neurônio para outro, são convertidas em impulsos químicos, com substâncias chamadas neurotransmissores. Quando chegam ao outro neurônio, voltam a se transformar em eletricidade atingindo uma velocidade de até 450 quilômetros por hora. Ela a todo momento é colocada no campo magnético da terra e se transforma em energia universal. Se utilizada de forma correta e ter persistência você transforma essa energia em vida.
Foi daí que surgiu este MANUAL, os 06 livros (RG, CONDEIA, Controle Social), e as “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”. “Penso logo existo”, para aqueles que acreditam que é possível visualizar que são 03 formas de criadouros no mundo “Acessíveis, inacessíveis e outros”. Essa foi a visão que tivemos após captar essas mensagens do universo sobre o Aedes aegypti.
As Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti é uma TECNOLOGIA SOCIAL, que foi criada para levar aos municipios a Eficiência, Eficácia e Economia.
Atualmente com as verbas que eram para ser alocadas para a Saúde Pública, vem sendo cortadas a cada ano pelo governo federal. E, a aplicação de estratégias que trazem eficiência, eficácia e economia, são umas das saídas que podem beneficiar os municipios que estão com presença de Aedes aegypti.
No projeto CONDEIA, tem inúmeras alternativas que nunca foram aplicadas na área de campo que podem surtir efeito nas primeiras atividades que podem serem desenvolvidas com as Novas Estratégias. A exemplo da utilização da área de comércio “as farmácias”. Que podem passar a constituir um importante ponto de referência em todas as regiões que estiver um ponto comercial para se transformar em “vigilância sentinela” para o controle aos agravos que podem ser transmitidos pelo mosquito fêmea do Aedes aegypti. Veja, que são estratégias simples que já existem em todas as regiões mais que ainda não foram utilizadas para controlar no início dos agravos em dada região.
Essa estratégia pode ser até mesmo com o controle da tecnologia de fácil acessibilidade. Pode ser criada um grupo de todos os farmacêuticos da cidade que utilizarão de imediato logo após ser atendido uma pessoa da municipio. O farmacêutico informará que para assegurar a possibilidade cortar o elo de ligação entre o mosquito e o ser humano, e com a contribuição da população, os mesmos tem que anotar o endereço dos pacientes que adquiriram os medicamentos para a sintomatologia da dengue, chicungunya e zica virus. E avisar a área de saúde desse possivel elo de ligação entre o vetor a doença e as pessoas.
Outra possibilidade que não tem gasto nenhum são os mapas digitais inteligentes. Existe hoje o Google Earth que é um programa gratuito que qualquer pessoa pode utilizar. Eles são mais confiáveis desenhos dos bairros do que, quando realizamos o desenho no papel quadriculado. Essa atividade de Reconhecimento Geográfico pode ser realizada diretamente com o programa Google Earth que tem melhor resolução sobre o território.
São dezenas de viabilidades que estão somente a espera de ser realizadas. Por isso, a nós a denominamos de TECNOLOGIA SOCIAL, pois são atividades que a própria população tem conhecimento e que será utilizada para o bem de todos.
Para o LIRAa para as Novas estratégias tem também outras serventias. Pois, a amostragem é linear em qualquer época do ano. Já para aplicação das novas estratégias ela terá dois tipos de informação: (1) para época sem chuva, e, (2) para época de chuva, pois são duas estações diferentes do ano que facilitam e propiciam diretamente a infestação rápida do vetor em qualquer parte do planeta.
Veja que não estamos falando aqui de coisas absurdas que não há possibilidade de fazer e acontecer na área de campo.
Para sabermos se realmente isso pode acontecer na prática o seu método cientifico pode ser verificado em prática de campo com a construção de pluviômetro caseiro, par saber o quanto foi a lamina de água que a chuva precipitou e que esta a disposição do Aedes aegypti no meio ambiente. Esse tipo de pluviômetro caseiro é de fácil construção que qualquer pessoa pode fazer e saber o quanto de chuva precipitou em dada região.
Portanto, se formos colocar todas as alternativas da TECNOLOGIA SOCIAL que foi desenvolvida pela EMPRESA CONDEIA, iriamos preencher várias folhas neste material didático que foi construído com toda atenção nas informações que podem impactar para melhor a saúde pública de qualquer municipio.
Para explicarmos com maiores detalhes todas essas TECNOLOGIAS SOCIAS que foram desenvolvidas pelo PROJETO CONDEIA, foi necessário escrevermos em sete etapas de cada situação ECOEPIDEMIOLÓGICA de controle a vetores.
A natureza é pródiga em sua flora e fauna, tentaram trazer para o Brasil o Caramujo Gigante Africano para se transformar em escargot para alimentação das famílias mais pobres. Olhe o que virou essa espécie no meio ambiente.
Até os dias atuais a única certeza vista por nossos olhos foram a introdução de outras espécies numa certa plantação que produziu outras espécies que possibilitam o controle da praga que infesta certas plantas em nosso meio.
Mas, no transcorrer da história a modificação de uma espécie somente trouxe um problema maior para a humanidade.
Assim. Como essa espécie de Aedes aegypti, está sendo modificada para ter menor tempo de vida, a própria natureza se encarregará de selecionar espécie mais resistentes para que num futuro próximo possa essa tecnologia não ter mais efeito sobre o Aedes aegypti.
Vejamos historicamente a utilização de veneno, inseticida, agrotóxico que foram utilizadas para dizimar sua espécie. Foram centenas de utilização de vários tipos que não resultou em nada.
Outra realidade sobre o Aedes aegypti, que ainda não foi levada em consideração: esse vetor a mais de 100 anos já transmitia a Febre Amarela urbana, que com muito esforço foi controlada em nosso país e ficando a disposição no meio ambiente, hoje esse virus pode ser transmitido pelo mosquito do gênero Haemagogus. Pois, a partir dai o Aedes aegypti, conseguiu desenvolver possibilidades de assimilar e transmitir outros virus. Pois, nestes últimos 20 anos ele está transmitindo o virus Chicungunya, Zica virus, Febre do Nilo e Febre Mayaro. Com possibilidade de poder assimilar, desenvolver e transmitir outros tipos de virus.
Portanto, visualizando toda essa armação pra nossas cabeças a única que tem chances reais de controlar o Aedes aegypti é as estratégias que foram desenvolvidas pela Empresa CONDEIA para de fato controlar esse vetor.
A natureza é pródiga em sua flora e fauna, tentaram trazer para o Brasil o Caramujo Gigante Africano para se transformar em escargot para alimentação das famílias mais pobres. Olhe o que virou essa espécie no meio ambiente.
Até os dias atuais a única certeza vista por nossos olhos foram a introdução de outras espécies numa certa plantação que produziu outras espécies que possibilitam o controle da praga que infesta certas plantas em nosso meio.
Mas, no transcorrer da história a modificação de uma espécie somente trouxe um problema maior para a humanidade.
Assim. Como essa espécie de Aedes aegypti, está sendo modificada para ter menor tempo de vida, a própria natureza se encarregará de selecionar espécie mais resistentes para que num futuro próximo possa essa tecnologia não ter mais efeito sobre o Aedes aegypti.
Vejamos historicamente a utilização de veneno, inseticida, agrotóxico que foram utilizadas para dizimar sua espécie. Foram centenas de utilização de vários tipos que não resultou em nada.
Outra realidade sobre o Aedes aegypti, que ainda não foi levada em consideração: esse vetor a mais de 100 anos já transmitia a Febre Amarela urbana, que com muito esforço foi controlada em nosso país e ficando a disposição no meio ambiente, hoje esse virus pode ser transmitido pelo mosquito do gênero Haemagogus. Pois, a partir dai o Aedes aegypti, conseguiu desenvolver possibilidades de assimilar e transmitir outros virus. Pois, nestes últimos 20 anos ele está transmitindo o virus Chicungunya, Zica virus, Febre do Nilo e Febre Mayaro. Com possibilidade de poder assimilar, desenvolver e transmitir outros tipos de virus.
Portanto, visualizando toda essa armação pra nossas cabeças a única que tem chances reais de controlar o Aedes aegypti é as estratégias que foram desenvolvidas pela Empresa CONDEIA para de fato controlar esse vetor.
A natureza é pródiga em sua flora e fauna, tentaram trazer para o Brasil o Caramujo Gigante Africano para se transformar em escargot para alimentação das famílias mais pobres. Olhe o que virou essa espécie no meio ambiente.
Até os dias atuais a única certeza vista por nossos olhos foram a introdução de outras espécies numa certa plantação que produziu outras espécies que possibilitam o controle da praga que infesta certas plantas em nosso meio.
Mas, no transcorrer da história a modificação de uma espécie somente trouxe um problema maior para a humanidade.
Assim. Como essa espécie de Aedes aegypti, está sendo modificada para ter menor tempo de vida, a própria natureza se encarregará de selecionar espécie mais resistentes para que num futuro próximo possa essa tecnologia não ter mais efeito sobre o Aedes aegypti.
Vejamos historicamente a utilização de veneno, inseticida, agrotóxico que foram utilizadas para dizimar sua espécie. Foram centenas de utilização de vários tipos que não resultou em nada.
Outra realidade sobre o Aedes aegypti, que ainda não foi levada em consideração: esse vetor a mais de 100 anos já transmitia a Febre Amarela urbana, que com muito esforço foi controlada em nosso país e ficando a disposição no meio ambiente, hoje esse virus pode ser transmitido pelo mosquito do gênero Haemagogus. Pois, a partir dai o Aedes aegypti, conseguiu desenvolver possibilidades de assimilar e transmitir outros virus. Pois, nestes últimos 20 anos ele está transmitindo o virus Chicungunya, Zica virus, Febre do Nilo e Febre Mayaro. Com possibilidade de poder assimilar, desenvolver e transmitir outros tipos de virus.
Portanto, visualizando toda essa armação pra nossas cabeças a única que tem chances reais de controlar o Aedes aegypti é as estratégias que foram desenvolvidas pela Empresa CONDEIA para de fato controlar esse vetor.

Informações adicionais

Peso 0,604989 kg
Dimensões 21 × 29,7 × 1,3 cm
Nº Páginas

240

Capa

Fosco, SEM orelha

Data da Publicação

07/05/2022

Impressão

Preto e Branco (Papel Offset)

Tamanho

Editora

Autor(a)

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