NOVAS ESTRATÉGIAS DE CONTROLE AO AEDES AEGYPTI

R$85,32

Autor(a): LOURENÇO SANTANA DA SILVA

Prazo de produção: até 7 dias úteis

Sinopse

As “Novas estratégias de controle o Aedes aegypti”, traz à tona questões até então, ainda não discutidas na área de Vigilância em Saúde, por que ainda não chegou a ser visualizada de forma holística na área de Saúde Pública.
Pois, não basta ver somente aquilo que está presente nesse meio, visto que outras questões que estão influenciando a maneira como é vista o controle vetorial que ainda não foram exploradas de forma a subsidiar as atividades que estão relacionadas aos agravos e a presença do Aedes aegypti dentro de um território.
Durante todos os últimos 20 anos fomos bombardeados de informações que não estão surtindo efeito desejado para o controle ao Aedes aegypti. Então o que é que está acontecendo de maneira que ainda não conseguimos ver que está por trás de muitas coisas que envolve a presença do Aedes aegypti.
O que fez com que o Aedes aegypti esteja presente no nosso meio a mais de 100 anos. Quem aproveita dessa situação onde atinge a camada mais pobre da face da terra? Para ser mais direto quem são as empresas que aproveitam do Aedes aegypti para faturar bilhões de dólares. Neste caso, a OMS fica por trás dessa cortina de ferro informando todas as possibilidades de utilizar, tudo e todas as possibilidades dessas multinacionais de ganhar sobre a presença do Aedes aegypti que causa vários agravos em mais de 130 países.
Para que o profissional da área de saúde possa atuar nas vigilâncias em saúde e epidemiológica, é fundamental que se busque e adquira não apenas conhecimentos sobre as doenças com as quais outros profissionais se deparam. É preciso ir além. O então trabalhador da Vigilância em Saúde ou de ciências biológicas, ou o já profissional biólogo ou Agente de Combate as Endemias (ACE) e Agente Comunitário de Saúde (ACS), precisam se manter em constante aprendizado e aperfeiçoamento, de modo que ele tenha subsídios para entender o comportamento, os fatores condicionantes e determinantes, e por fim as consequências da ocorrência das doenças e agravos nas populações que podem ser transmitidas pelo Aedes aegypti.
Não há a necessidade de abrir uma discussão sobre o que funciona ou o que não vem funcionando no controle vetorial ao Aedes aegypti. Pois, o nosso objetivo não é criticar e sim colocar à disposição o que consideramos uma nova estratégia de controle vetorial ao Aedes aegypti.
A integração de diferentes estratégias de controle vetorial compatíveis e eficazes, considerando as tecnologias disponíveis e as características regionais, parece ser um método viável para tentar reduzir a infestação dos mosquitos e a incidência das arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti.
Diversas tecnologias têm sido desenvolvidas como alternativas no controle do Aedes aegypti, utilizando-se diferentes mecanismos de ação – como monitoramento seletivo da infestação, medidas sociais, dispersão de inseticidas, novos agentes de controle biológico e técnicas moleculares para controle populacional dos mosquitos -, considerando-se também a combinação entre elas. As tecnologias em desenvolvimento demandam avaliação da eficácia, viabilidade e custos para implementação como estratégias complementares às ações já preconizadas pelo Programa Nacional de Controle da Dengue.
O que denominamos de “novas estratégias”, podem ser muitas vezes confundidas com controle social, mas desde já dizemos que uma estratégia de controle vetorial especifica ao Aedes aegypti, deve ser compreendida como uma ação em que todos os segmentos entendam com maior facilidade, ou seja, diminuir a compreensão sobre uma estratégia eliminando a burocracia que existe dentro do controle vetorial socializando com os profissionais de educação, saúde, mídia, empresas, sociedade.
O projeto “Novas Estratégias” vem para romper as fronteiras entre uma disciplina e outra, através da transdisciplinaridade que busca a compreensão dos fenômenos e a aquisição de conhecimentos de maneira holística e contextualizada. O conhecimento adquire uma característica transversal, pois ele atravessa todas as disciplinas de alguma forma.
Muitas alternativas que serão utilizadas já existem como é o caso da utilização das estratégias aplicadas para compreensão do território de Milton Santos, evidenciando características da sua concepção de Geografia e dos conceitos de espaço e território. O início da atividade criada por John Snow sobre a epidemiologia.
O conceito sobre imóvel que é muito bem definida pelo Ministério da Saúde, onde buscamos consolidar essa compreensão para que não inventemos a roda.
Alguns municípios tem várias definições sobre o imóvel, que altera o que disponibiliza o conceito sobre a compreensão de imóvel.
A partir do momento que iniciamos a compreender a dinâmica do Aedes aegypti, identificamos que em sua grande maioria é possível encontrar um ponto de equilíbrio para entendermos que dentro desse que é denominado imóvel iremos encontrar toda espécie de criadouro que é um dos nossos principais objetos de discussão dentro da Vigilância Ambiental. Porque, quando encontramos um meio de fazer com que a analise desse nosso objeto seja mais simplificada possível, não somente para os trabalhadores, mais para qualquer leigo no assunto, foi possível visualizar que é possível fazer o enfrentamento ao Aedes aegypti, desde que tenha alguns parâmetros técnicos de fácil compreensão.
Por isso, fizemos uma divisão lógica sobre os criadouros que é: criadouros acessíveis, inacessíveis e outros tipos de criadouros. Pois, para efeito analítico fica muito mais fácil identificar quais são os imóveis que serão trabalhados num próximo planejamento da área de campo.
Algumas tecnologias teremos que implementar que são de fácil compreensão como o índice pluviométrico. Ou seja, o trabalho com mapas temáticos no croqui da área de campo será totalmente imprescindível. Pois essa é uma atividade que são poucos os ACE que realizam. Visto que, muitos já estão nessa atividade a mais de 10 anos e não sabem quantas pessoas por faixa etária existem dentro de sua área de trabalho.
As informações que estarão disponíveis para o serviço público poderão ser utilizadas em conjunto com as informações sobre os trabalhos realizados pelo IBGE, em relação aos dados sociais que são disponibilizados, por área, por isso será importante termos todas as localidades (bairros) atualizados com código que hoje é gerado pelo programa SINAN nos municípios.
A atividade de Reconhecimento Geográfico, será fundamental para que possamos ter em mãos todas as informações sobre a área geográfica de qualquer localidade.
As informações sobre a área epidemiológica deverão ser constantes, pois cada croqui de bairro deverá ser atualizado o que está acontecendo dentro dessa área geográfica. O trabalho em conjunto com a atenção básica com os ACS será de fundamental importância para que possamos alcançar a compreensão sobre os agravos que acontecem em cada localidade.
Hoje existem estratégias de todas as formas aplicadas pelos municípios que tem condições financeiras, a exemplo de utilização de drone para verificar as casas fechadas e abandonadas que são o calcanhar de Aquiles do controle vetorial. Outros que empregam o geoprocessamento no controle vetorial. Mas, como fazer todas essas atividades se nem aprenderam as estratégias de John Snow e os critérios técnicos de Milton Santos e a sagacidade de Sun Tzu.
É necessário conhecer todas as possibilidades de controle vetorial que já existem nos municípios para que possamos desenvolver uma estratégia eficiente, eficaz e econômica. (o que denominamos de 3E).
Para uma melhor compreensão porque estamos apresentando as “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”, realizamos uma pesquisa e encontramos todas as informações acerca do nosso problema através da publicação da pesquisa de: Ana Laura de Sene Amâncio Zara, Sandra Maria dos Santos, Ellen Synthia Fernandes-Oliveira, Roberta Gomes Carvalho, Giovanini Evelim Coelho, publicado em Epidemiologia Serviço de Saúde v.25 nº 2 – Brasilia, abril/junho de 2016. Pois, a respeito de nosso tema foi a melhor publicação que encontramos disponível.
As “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti” são tecnologias de baixo custo para aplicação no controle ao Aedes aegypti, que vai encontrar resistência na cúpula de quem manipula o capital para favorecer quem mais se preocupa sobre a presença do mosquito Aedes na face da terra.
Mas, mesmo com todas essas táticas desenvolvidas por trás da presença do Aedes aegypti na face da terra, conseguimos furar o bloqueio que está a mais de 20 anos operando de forma sistêmica que podemos também utilizar para fazer esse enfrentamento de maneira que já não é mais possível retirar do subconsciente das pessoas, porque conseguimos formatar uma estratégia que está hoje no subconsciente do coletivo das pessoas, “Com apenas 10 minutinhos por semana você consegue controlar o Aedes aegypti”. E, a complementação dessa estratégia é as “Novas estratégias de controle ao Aedes aegypti”, que traz as pessoas uma estratégia lúdica, didática e pedagógica, que qualquer pessoa poderá realizar com os 10 minutinhos por semana, tecnicamente de fácil entendimento para qualquer pessoa de 04 anos a 120 anos.

Informações adicionais

Peso 0,50675625 kg
Dimensões 21 × 29,7 × 1,09 cm
Nº Páginas

198

Capa

Fosco, SEM orelha

Data da Publicação

27/04/2022

Impressão

Preto e Branco (Papel Offset)

Tamanho

Editora

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Faixa Etária Recomendada

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