RECONHECIMENTO GEOGRÁFICO NA VIGILÂNCIA EM SAÚDE

R$87,48

Autor(a): LOURENÇO SANTANA DA SILVA

Prazo de produção: até 7 dias úteis

Sinopse

No Brasil assim como em mais de 130 países o controle ao mosquito Aedes aegypti, ficou nessas últimas décadas sendo discutida as estratégias de combate e controle ao mosquito, Aedes, somente por instituições que realizaram muitas pesquisas e soluções muitas delas bizarras, como a realizada pelo Ministério da Saúde onde chegou a criar folder e colocar dente no mosquito. Mas, desde a OMS, OPAS, Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e municipais em saúde, ainda não tiveram êxito porque ainda desconhecem o potencial do Aedes aegypti.
O mosquito Aedes aegypti é capaz de transmitir mais de 60 vírus na face da terra. Podemos controlar todos os agravos que hoje são transmitidos por ele (Febre amarela, Dengue, Chikungunya, Zica vírus). Mas, existem muitos mais vírus que podem transmitidos pelo Aedes aegypti.
A grande maioria dos municípios no Brasil e no nos países onde tem o Aedes, ainda não tem uma estrutura de base que possa compreender a dimensão do controle vetorial ao Aedes aegypti.
Estamos vivenciando a anos a era tecnológica e os gestores e trabalhadores desconhecem a metodologia empregada em 1854 pelo Dr. John Snow para controlar a cólera na Inglaterra.
Trabalha-se com material da idade da pedra para controlar um mosquito que existe a mais de 2.000 anos na face da terra.
Já utilizamos todas as espécies de veneno e nunca conseguimos controlar o mosquito. Ultimamente está-se utilizando o mosquito transgênico para o controle vetorial.
E, na verdade todas essas estratégias estão verdadeiramente selecionando o Aedes aegypti para ser num futuro próximo como um potencial inseto que poderá dizimar toda uma população onde for transmitida novas perspectivas de vírus.
É histórico que um predador quando infesta uma região nunca vai ser eliminado. Pois, o poder de adaptação do Aedes aegypti é tão foras que desconhecemos ainda seu potencial de sobrevivência a todas as espécies de ataque que lhe foi atribuído até os dias atuais.
Podemos estar criando um mosquito Frankenstein que pode ser muito difícil de controlar. Se, não houver o bom senso das esferas que lidam com Aedes aegypti e reiniciarmos a construir uma base, uma estrutura, pois uma casa não se constrói sem estrutura de base. Por isso, estamos apresentando uma estratégia para mais de 130 países. O livro “Reconhecimento Geográfico na Vigilância em Saúde”.
Novas estratégias que significam a disruptura com o modelo atual em busca da mudança sócio, econômica, cultural, epidemiológica, ecológica para um meio ambiente sustentável. Pois, já não basta falar sobre o mosquito Aedes aegypti, onde o mais importante é colocar a mão na massa e desenvolver projetos que de fato possa minimizar a dor do ser humano que já passou pelos agravos transmitidos por uns dos mosquitos mais letal da humanidade.
Produzir estatísticas sociais é uma forma de conhecer a realidade a partir de diversos ângulos.
A atividade de Reconhecimento Geográfico está baseada em vários conhecimentos, fundamentados nos conceitos da OMS, MS, John Snow, território de Milton Santos, A Arte da Guerra de Sun Tzu, Ivan Pavlov através da metodologia Pavloviana para controlar os agravos na Vigilância em Saúde.
Estamos trazendo esta discussão com estratégias multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares para termos uma visão holística sobre sustentabilidade do meio ambiente, sem utilizar qualquer espécie de veneno.
Este trabalho é o início da base para entrarmos na era tecnológica na Vigilância em Saúde.
Inovar e compartilhar este projeto é uma dadiva.
Após 30 anos estudando o que pode ser a Atividade de Reconhecimento Geográfico, chego a simples conclusão que fala mister Bob Proctor que “ você é limitado apenas pela falta de atenção e pobreza de imaginação”.
Desde a época da SUCAM sempre a primeira atividade de nosso trabalho diário foi a atividade de Reconhecimento Geográfico e nunca prestamos atenção que poderia ser a maior tecnologia social que estavamos trabalhando para a população.

Informações adicionais

Peso 0,54417825 kg
Dimensões 21 × 29,7 × 1,17 cm
Nº Páginas

214

Capa

Fosco, SEM orelha

Data da Publicação

25/04/2022

Impressão

Preto e Branco (Papel Offset)

Tamanho

Editora

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Faixa Etária Recomendada

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