Global School

“Estávamos em Global School. Era tudo ou nada agora.”

O novo ano no colégio interno traz novas figurinhas para o quadro de alunos da prestigiada instituição. Mais de 200 jovens administrados por seis padrinhos e um autoritário diretor impopular, que recebem logo no começo de seu ano letivo figuras peculiares: um rapaz religioso com uma grande capacidade de criar armas de defesa aérea, uma tímida moça com constantes crises de pânico… e o Brasil.

Bom, até o momento de chegar em Global School, o sorridente rapaz de seriedade rasa ainda não tinha se destacado em mais nada a não ser em ser si mesmo. Os infortúnios, por outro lado, não demoram muito a chegar: as encrencas de um excêntrico aspirante a fisiculturista levam ele a descobrir certos podres das autoridades do colégio, e, enquanto o Festival das Flores é preparado, paixonites afloram nos corredores e mais uma gama de desentendimentos entre alunos e professores surge, além de algumas explosões e intoxicações alimentares aqui ou ali, o medo de acabar se envolvendo em um buraco mais perigoso do que imagina toma conta de sua mente.

Diante disso, o rapaz vestido de verde e amarelo tem duas opções: pedir socorro aos colegas ao seu redor; sejam amigos, inimigos ou aminimigos (leia-se Estados Unidos) ou sentar, convidar Argentina pra comer pipoca e ver tudo indo pelos ares.